ENQUETE: QUAL A AVALIAÇÃO QUE VOCÊ FAZ DA ADMINISTRAÇÃO DE ZÉ LUIZ ATÉ O MOMENTO EM BRAZLÂNDIA?

quinta-feira, 2 de junho de 2011

CABEÇA A PRÊMIO

      Já não é novidade que o ministro Antônio Palocci está entregue aos leões. Segundo fontes a tendência natural será a entrega da carta de renuncia do ministro que vem desgastando o governo Dilma Rosseff a cada dia que passa. O mês de junho será decisivo e tudo indica a presidente Dilma estará livre dessa carga chamada Palocci dentro de alguns dias.

DINHEIRO PÚBLICO NA JOGADA

M Brasil, que doou R$ 600 mil para campanhas políticas, recebeu R$ 13 milhões de entidade vinculada ao Ministério da Agricultura

Detalhes de um esquema nacional amparado por uma engenharia financeira supostamente fraudulenta poderão complicar as vidas de figuras políticas importantes no cenário do Distrito Federal e de pelo menos quatro estados. A empresa M Brasil Empreendimentos, Marketing e Negócios Ltda., que tem como sócios uma dupla de laranjas, captou dezenas de milhões de reais no mercado financeiro. Deste valor, aproximadamente R$ 13,100 milhões (treze milhões e cem mil reais) vieram dos cofres de um fundo de pensão que pertence a uma entidade vinculada ao Ministério da Agricultura. A fortuna partiu do Instituto Conab de Seguridade Social (Cibrius), dos funcionários da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Parte da verba pode ter servido para dar fôlego a campanhas políticas, tendo o deputado distrital Chico Vigilante (PT) – que recebeu R$ 100 mil da M Brasil, no ano passado, como doação de campanha – como um dos beneficiados. O distrital declarou o recebimento em sua prestação de contas. O esquema suspeito começou ainda em 2008, como publicou o Jornal de Brasília nas reportagens da série Lavanderia Carioca, veiculadas desde domingo.

       Uma rede de farmácias do Rio de Janeiro afirmou à reportagem que comprou a M Brasil por apenas R$ 1 mil dos laranjas Marcelo Abdon Gondim, sargento do Corpo de Bombeiros da Bahia, e Leandro Santos Reis, funcionário de uma distribuidora de gás. Os dois seriam amigos de Jair Marchesini, ex-suplente de deputado federal pelo PDT.

TRÊS ANOS SEM MOVIMENTAÇÃO

De acordo com informações apuradas pela reportagem, a empresa M Brasil não movimentou sequer um real entre os anos de 2005 e 2008. No entanto, a empresa lançou mais de R$ 100 milhões em Cédulas de Crédito Imobiliário (CCIs), via BM&F Bovespa.

O Cibrius entra em cena em 2009.

Segundo a prestação de contas feita aos associados por meio do jornal informativo Cibrius Notícias, publicado pelo próprio fundo de pensão, o primeiro investimento aparece em novembro de 2009, no valor de R$ 7.054.337,39 – o que correspondia a 1,62% das aplicações da carteira de renda fixa.

O título é contabilizado em valor e percentual muito próximos na prestação de contas de dezembro de 2009, respectivamente de R$ 7.045.390,98 e 1,60%. Mas, em abril de 2010, a aplicação nas CCIs da M Brasil sobe para R$ 13.175.941,26, atingindo 2,85% da carteira de renda fixa. Na mais recente prestação de contas aos associados do Cibrius, datada de fevereiro deste ano, os papéis estão cotados a R$ 13.086.377,79, com participação de 2,53% na carteira de renda fixa. A direção do Cibrius foi procurada pela reportagem mas não retornou as ligações.


Ficam as perguntas:

1) Como a empresa M Brasil – que é alvo de processo de execução por falta de pagamentos de aluguéis em Belo Horizonte (MG), no valor de aproximadamente R$ 21 mil – consegue crédito para colocar R$ 100 milhões de cédulas de crédito imobiliário na bolsa de valores?

2) Como um fundo de pensão governamental compra R$ 13,1 milhões de debêntures de uma empresa que está sendo executada?

3) Como uma empresa que deve R$ 21 mil faz doações de R$ 600 mil para campanhas eleitorais?

4) O deputado Chico Vigilante afirma que suas contas foram aprovadas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas qual a origem do dinheiro usado pela M Brasil para financiar a campanha do deputado e de outros políticos?

5) Os dividendos da cédula de crédito imobiliário comprada pelo fundo de pensão, em 2009, já foram pagos? Principalmente pelo fato de os juros serem cobrados anualmente.

Fonte: Jornal de Brasília

SUPLENTE QUER VAGA

Do Correio Braziiense: Suplente entra com ação no TSE para preencher vaga de Benício Tavares
Luísa Medeiros:


Benício Tavares sobre o recurso do suplente na instância superior da Justiça Eleitoral: “Estou tranquilo. Qualquer decisão será bem-vinda”

O primeiro suplente do distrital Benício Tavares (PMDB), Robério Bandeira de Negreiros Filho, pretende ocupar o lugar do colega de partido na Câmara Legislativa. O empresário do setor de segurança patrimonial entrou com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) questionando a liminar concedida ao parlamentar, que o autoriza a permanecer na vaga.

Benício teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) em abril passado, após ser acusado dos crimes de captação ilícita de votos e abuso de poder econômico na campanha eleitoral de 2010. Ele recorreu da decisão no TSE, conseguiu autorização para ficar na vaga de deputado, mas aguarda o julgamento final do caso em segunda instância. Dependendo do resultado, o distrital poderá ficar sem o posto e ainda perder os direitos políticos por oito anos.

O principal argumento do pedido de reconsideração da liminar dada a Benício pelo ministro Marcelo Ribeiro, do TSE, é de que haveria provas da culpabilidade do parlamentar para se beneficiar no pleito de outubro passado. Em um dos trechos da peça de defesa, está escrito que “há existência cabalmente comprovada por testemunhos, documentos e provas fotográficas e em mídia eletrônica constantes de que houve flagrante compra de votos”. E que teria sido constatado “caso grave de ameaça de despedida de emprego em troca de votos de funcionários” (veja Entenda o caso).

Segundo o advogado de Robério, Gabriel Portella, ao contrário do entendido pelo ministro, o distrital não deveria ser mantido no cargo porque teria “levado ao erro” o magistrado com argumentações falhas para justificar os crimes cometidos.

O pedido foi entregue ao TSE no último dia 19 — três dias depois da publicação do acórdão do TRE-DF sobre o caso de Benício — e deverá ser analisado na terça ou quinta-feira da semana que vem. Se a liminar for revogada, o empresário poderá assumir o mandato na Câmara imediatamente.

Dono da empresa de segurança Brasfort, Robério Filho também responde a processo no TRE-DF por supostamente ter violado o artigo 301 do Código Eleitoral — “usar de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar, ou não votar, em determinado candidato ou partido, ainda que os fins visados não sejam conseguidos”. Em 2004, ele chegou a ser preso pela Polícia Federal (PF) durante a Operação Sentinela, que investigava quadrilha que fraudava licitações no Tribunal de Contas da União (TCU).

Frequência

Desde que conseguiu autorização para voltar à Câmara Legislativa, no último dia 11, Benício Tavares retomou as atividades parlamentares, além de ter frequentado o plenário e as comissões permanentes da Casa. Sobre o recurso apresentado pelo colega peemedebista, o deputado foi sucinto. “Estou tranquilo. Qualquer decisão será bem-vinda”, afirmou ao Correio.

Não é a primeira vez que Benício encara ações na Justiça. No ano passado, mesmo antes da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a Lei da Ficha Limpa só valeria para as eleições de 2014, o político já havia escapado de uma impugnação do Ministério Público Eleitoral (MPE) porque a condenação que havia provocado a sua inelegibilidade prescreveu. Com isso, o deputado se livrou de condenações por supostamente desviar recursos da Associação dos Deficientes de Brasília. Em 2009, ele conseguiu também ser absolvido por unanimidade pelo Tribunal de Justiça do DF e Territórios do crime de exploração sexual de menores durante pescaria na Amazônia.

Cassação em abril

Em 28 de abril, por cinco votos a um, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) decidiu cassar o mandato do deputado distrital Benício Tavares (PMDB) após julgar ação por abuso de poder econômico na campanha eleitoral de 2010. Em 10 de agosto do ano passado, o político participou de uma reunião da empresa Brasília de Segurança, de propriedade de um dos filhos de César Lacerda. Os empregados teriam recebido a convocação para comparecer, em dia de folga, no auditório da Legião da Boa Vontade (LBV), onde seriam dadas instruções sobre as diretrizes da empresa, como a estrutura e os novos uniformes funcionais. No evento, o empresário teria coagido cerca de 500 funcionários presentes a votarem no então candidato a distrital. Segundo testemunhos da defesa e da acusação, César Lacerda teria dito que, ao contrário do ocorrido nas últimas duas eleições, ele não seria mais candidato a deputado e que apoiaria o peemedebista. Em seguida, teria pedido votos a fim de garantir a “empregabilidade” de todos. Entre as testemunhas, duas alegaram terem sido demitidas por não aceitarem participar da campanha política de Benício.

fonte: blogdodonnysilva

ESTADO DO PLANALTO EM DEBATE

       O presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB-AP), abriu as portas do gabinete da Presidência para receber, na noite desta terça-feira (31), a deputada Eliana Pedrosa. Os dois conversaram sobre partidos políticos e também sobre a criação do Estado do Planalto Central, que entra em pauta após reportagens sobre o abandono da região do Entorno do Distrito Federal.
                               foto: Sarney recebe Eliana no Senado Federal (site: Eliana Pedrosa)
         A proposta de criação do Estado do Planalto se fundamenta na falta de recursos para cidades próximas a Brasília e distante de Goiânia, capital de Goiás. Eliana considera importante dar conhecimento das consequências desta proposta à população do DF, para que assim possam decidir em plebiscito se aprovam ou não a matéria. “Existem muitos pós e contra nesta iniciativa. A população é quem deve decidir se quer ou não”, afirmou.

O encontro entre Eliana e Sarney durou aproximadamente meia hora. Neste tempo, conversaram sobre a criação do PSD e o que isso implica para a política nacional. “É um fato novo na política e precisa ser estudado para saber o que muda no cenário político para os próximos anos”, disse Eliana.A Câmara Legislativa do DF pode realizar audiência pública para discutir e informar o tema à população. Eliana não descarta essa possibilidade, uma vez que o novo Estado só pode ser criado após um plebiscito.

fonte: blogdosombra

DEPUTADO CHICO VIGILANTE DIVULGA NOTA

Nota de repúdio do deputado Chico Vigilante (PT)

    Ao tomar conhecimento de mais uma notícia nefasta envolvendo meu nome, desta vez uma publicação apócrifa em um Blog, denominado Brasília em Off, que certamente é feito por canalhas, covardes que não têm coragem de mostrar a cara, tomei uma providência imediata: Acabo de me reportar oficialmente ao Secretário de Segurança Pública, Sandro Torres Avelar, para que se proceda uma investigação criminal contra esses canalhas. Sim porque isso está caracterizado como crime virtual. Uma denúncia falsa, caluniosa, envolvendo a imagem de pessoas de bem, como essa, não pode ser ignorada.

Dirijo-me à Secretaria de Segurança Pública para que trate do assunto como deve, por meio de investigação criminal, como deve ser feito com todos os crimes cometidos na Internet. Entendo que tais procedimentos ferem a honra e a moral das pessoas, como ocorre agora comigo. Em nenhum momento para cercear a liberdade de imprensa, que é soberana. Resguardar o segredo da fonte é um direito, matéria falsa apócrifa é um crime.

Não vou me calar porque não devo nada a ninguém. Nem mesmo durante a Ditadura Militar, quando fui investigado, não encontraram nada contra mim. Não é agora que vou me calar diante de covardes que não têm a coragem de mostrar a cara e escondem-se por trás de publicações mentirosas, irresponsáveis e anônimas, pegando carona em denúncias manipuladas publicadas em um jornal cujo dono me persegue, porque eu feri os interesses empresarias dele. A luta está só começando!

Deputado Chico Vigilante

fonte: blogdodonny

Sócios da M Brasil, que doou R$ 600 mil para campanhas, moram na periferia e não se conhecem






     Todos os dias, o sargento do Corpo de Bombeiros da Bahia, Marcelo Abdon Gondim, de 43 anos, acorda cedo e deixa o bairro humilde Jardim Lobato – na periferia de Salvador – para pegar o ônibus em direção à unidade onde trabalha. A vida do militar, que figura como sócio- proprietário da empresa M Brasil Empreendimentos Marketing e Negócios LTDA, não lembra, nem de perto, a rotina de um empresário que doou R$ 600 mil para vários políticos nas eleições passadas.

Os rendimentos do sargento – que ganha R$ 1,9 mil e faz bicos na Polícia Militar – também estão bem longe dos benefícios que poderia desfrutar caso movimentasse os mais de R$ 100 milhões que a empresa colocou no mercado financeiro paulista, por meio de cédulas de crédito imobiliário.


A reportagem do Jornal de Brasília esteve em Salvador e conversou com o suposto dono da empresa carioca. Sentado em uma mesa na praça de alimentação de um shopping, o militar contou que foi procurado pelo ex-deputado estadual Jair Marchesini (PDT-RJ).

“Fiquei conhecendo o Jair por meio do irmão dele, que é major da minha corporação. Ele me propôs abrir a M Brasil em meu nome e para levar uma rede de farmácias de sua propriedade para Salvador. No entanto, o negócio (das farmácias) não evoluiu”, contou.

O sargento disse que nunca desconfiou que seu nome continuava a figurar como dono de uma empresa que estava jogando milhões de reais no mercado financeiro e ainda fazendo doações de campanha para deputados de vários estados do País.

“É como se eu fosse milionário sem ter dinheiro. Cheguei a ligar para o Marchesini e perguntei se ele havia finalizado a empresa e ouvi que não havia mais nenhum tipo de negócio e nada mais estava em meu nome”, contou.

Abdon contou que pretende procurar a Receita Federal para tentar retirar seu nome do quadro societário da M Brasil. “Nunca imaginei que essa história fosse acabar com tanto dinheiro financiando campanhas eleitorais”, contou.

Casa de madeira

A situação do outro sócio-proprietário da M Brasil, Leandro dos Santos Reis, não é muito diferente das dificuldades vividas pelo sargento Marcelo Abdon.

Trabalhando em uma empresa distribuidora de gás e morando em uma casa de madeira no bairro de Boa Viagem, também na periferia de Salvador, Leandro precisou segurar em um muro e respirar fundo quando foi procurado para falar sobre sua participação na empresa carioca.



Ele, que figura como sócio do militar na M Brasil, contou que nunca ouviu falar ou já teve contato com Marcelo Abdon. “Não conheço essa pessoa e nunca fui dono de empresa nenhuma. Muito menos tive todo esse dinheiro. Minha casa está cheia de goteiras. Falta dinheiro até para fazer esses reparos”, contou.Durante a apuração, a reportagem ainda identificou dois endereços alternativos de Marcelo Abdon e Leandro Reis, na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro. Nos dois endereços existem mansões, com grandes áreas de lazer, que incluem piscinas.

CONGLOMERADO

Por meio de sua assessoria, o Grupo Barenboim, procurou a reportagem para afirmar que incorporou a M Brasil ao seu conglomerado de empresas. De acordo com as informações, a empresa é parte do grupo Barenboim, desde 2008, com 99% das quotas pertencentes à Barenboim S.A. e 1% a Pedro Barenboim, fundador do grupo. A principal atividade da empresa é a prestação de serviços de consultorias e locação de imóveis de sua propriedade. Ainda foi esclarecido que o capital social integralizado da M Brasil é de R$ 38 milhões, oriundo de imóveis de sua propriedade. No entanto, a empresa teve ganhos recordes, pois foi adquirida pelo valor de R$ 1 mil – ainda em estágio pré-operacional – em novembro de 2008. (CC)

Fonte: Jornal de Brasília

QUEM QUER DINHEIRO?

     
     Uma mala com R$ 10 milhões em notas novinhas tem circulado pela cidade. O intuito é compartilhar a bagagem com políticos e empresários afinados com um polêmico projeto de lei que deve ser votado nos próximos dias na Câmara Legislativa. O "agrado" é apenas um empurrãozinho para garantir mais apoio para a proposta que, se aprovada, vai render tubos e tubos de dinheiro para grandes grupos internacionais.


fonte: da Redação/blogdosombra

SERÁ SE ELE VEM?

        A campanha eleitoral já começa a esquentar suas turbinas. Entre os que pretendem disputar o voto da cidade de Brazlândia está Claudio Yassunaga. O profissional no ramo de odontologia tem a simpatia de uma parcela significativa da comunidade e vem declarando que poderá testar seu nome na próxima disputa eleitoral para a CLDF. Procurado pelo o blogdogbu.com para confirmar ou não o seu interesse e divulgar de forma antecipada o seu trabalho. O popular Yassunaga não retornou ás ligações. Veja mais sobre Claudio Yassunaga na próxima edição do Jornal do GBU.

FUTEBOL AMADOR: MAIS DE 30 EQUIPES NA 2ª E 3ª DIVISÕES EM BRAZLÂNDIA

       A força do jovem Elkson Barbosa (foto) em reunir gente mais uma vez está comprovado. O futebol amador de Brazlândia terá este ano mais de 30 clubes participando das 2ª e 3ª divisão algo jamais visto na história do futebol da cidade. Vale lembrar que atletas e times que antes participavam da 1ª divisão estão em grande número migrando para o campeonato das divisões inferiores e desfilam com seus atletas nos conhecidos campos da BR 080.  

      Procurado pelo o blogdogbu.com o Presidente da entidade que organiza a competição foi taxativo no que disse; " Teremos mais de 1000 pessoas envolvidas nas duas divisões. Teremos 990 atletas inscritos sem falar nas comissões tecnicas das equipes e seus torcedores. Vai ser uma festa jamais vista nos campos dessa cidade" - salientou, Elkson Barbosa. O campeonato terá o apoio da Distrital Liliane Roriz e do ex-vice governador Paulo Octávio.