ENQUETE: QUAL A AVALIAÇÃO QUE VOCÊ FAZ DA ADMINISTRAÇÃO DE ZÉ LUIZ ATÉ O MOMENTO EM BRAZLÂNDIA?

domingo, 27 de março de 2011

Só custurando

   O PT local deverá lançar um candidato a disputa de 2014. Segundo fontes muito próximas dos chamados caciques do partido em nivel local. O nome de Claudinei Pimentel deverá ser apreciado como possivel nome para a disputa rumo a CLDF no próximo pleito eleitoral. O primeiro passo de Claudinei Pimentel será ganhar a eleição na zonal do partido e assim facilitar seu projeto. Esperto esse menino!

É GRAVE!

    Vazou para uma grande emissora de TV de Brasília três fitas inéditas da coleção de Durval Barbosa. Nos vídeos aparecem duas figuras importantes da administração local. Os dvds estão guardados em uma gaveta da emissora.

fonte: blogdocallado

Encontro secreto entre Arruda e procurador

  
   O encontro secreto entre o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, revelado pelo Estado, foi alvo de duras críticas nesta sexta-feira, 25, no meio jurídico e no Congresso. “Isso está fora do script. Não pode ser normal. Isso não observa a procedência normal que se deve ter entre o réu e o Ministério Público”, reagiu o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcanti. O encontro também causou surpresa no Congresso e o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) já anunciou que vai pedir uma audiência com o procurador a fim de que explique o encontro.

Para Ophir, é no mínimo “estranho” que Gurgel tenha tido essa conversa com Arruda sem relatá-la nos autos do inquérito sobre o “mensalão do DEM” no Distrito Federal. “Na democracia, não se pode ter encontros sigilosos. Não é recomendável”, afirmou o presidente da OAB. “A melhor conduta, num momento desses, não deveria ser essa.”

Reportagem publicada ontem pelo Estado revelou que Gurgel escondeu um encontro que teve com Arruda no dia 2 de setembro do ano passado. A reunião sigilosa ocorreu fora da sede da Procuradoria-Geral da República e sem a presença dos advogados do ex-governador. A conversa foi sobre o esquema de corrupção no DF, mas Gurgel não o relatou nos autos do inquérito conduzido pela subprocuradora Raquel Dodge no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ela, aliás, ficou de fora do encontro.

Uma semana depois dessa reunião, o ex-governador concedeu uma entrevista à revista Veja, só publicada na semana passada, em que menciona nomes de parlamentares do DEM, seu ex-partido, que teriam sido ajudados financeiramente por ele durante sua gestão no governo do Distrito Federal. Somente Gurgel tem competência para investigar deputados e senadores.

Audiência. O deputado Chico Alencar quer que o procurador inclua o teor dessa reunião com Arruda no inquérito sobre o caso. “A narrativa do encontro tem de estar nos autos. Não foi um encontro entre amigos”, argumentou. “Vamos pedir uma audiência, que não seja secreta, com o procurador para nos informarmos em que pé estão as investigações do mensalão do DEM”, anunciou Alencar.

Ele pretende reunir um grupo de parlamentares para o encontro com Gurgel. No início da semana, o deputado vai procurar os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT), que é procurador de carreira. “Há notícias de que procedimentos espúrios podem estar prosseguindo no Distrito Federal”, ressaltou Alencar.

Ao Estado, Gurgel confirmou a reunião, realizada no gabinete do procurador Alexandre Camanho, que não tem ligação com o caso. Justificou ter se tratado de “conversa preliminar” que, na avaliação dele, não deveria ser transformada em depoimento.

Citados por Arruda na entrevista à Veja, os deputado ACM Neto (DEM-BA) e Rodrigo Maia (DEM-RJ) evitaram opinar sobre o encontro dele com Gurgel. “Não tenho como avaliar isso”, alegou Maia. “Esse é um assunto do próprio Ministério Público”, observou ACM Neto. Presidente do DEM na época em que estourou o escândalo, Maia tem repetido que todas as doações recebidas pelo partido nas eleições foram contabilizadas e entregues à Justiça Eleitoral.

fonte: blogdonny

BENEDITO: NÃO TENHO NADA A TEMER

     Na última quinta-feira, uma repórter procurou o deputado Benedito Domingos (PP) para questioná-lo sobre a representação protocolada na Câmara por quebra de decoro parlamentar. Segundo a repórter, a representação estava na presidência. O deputado afirmou que não tinha o que temer, porque considerava o fato como sendo ‘fofoca’ e ‘intriga’.

A repórter se referia à representação protocolada por um advogado, o mesmo que, anteriormente, havia protocolado um pedido de CPI recusado pela procuradoria da Casa.

A representação por quebra de decoro foi recebida pela presidência e enviada à procuradoria da Câmara que emitiu parecer e a devolveu. Atualmente, a representação aguarda decisão da Mesa Diretora, que espera manifestação da Justiça para então se pronunciar e dar ou não prosseguimento ao fato na Casa.

Existem ainda, representações contra outros deputados na Câmara Legislativa do DF. Benedito sequer foi ouvido no processo em que é acusado de favorecer empresa do filho. “Nada tenho a temer. Confio em Deus e na Justiça de Deus, e a verdade prevalecerá”, afirmou o distrital ao blog.

fonte:  blogdodonny

NA EXPECTATIVA DE PODER

      Raimundo Ribeiro (PSDB), Rôney Nemer (PMDB), Juarezão (PMN) e bispo Renato (PR), são suplentes e acompanham atentamente a evolução dos fatos que envolvem distritais na Câmara Legislativa do DF. Uns rezam, outros oram e ainda tem aquele que prefere uma boa macumba…

O inferno astral vivido nos últimos dias pelos distritais Benedito Domingos (PP), Celina Leão (PMN) e Chico Vigilante (PT), será ampliado e pegará outros com intensa gravidade: Alírio Neto (PPS), Aylton Gomes (PR) e Raad Massouh (DEM).

Enquanto isso, outros distritais tentam ficar literalmente no ‘anonimato’. Não querem holofotes para evitar manchetes…

fonte: blogdodonny

O MENSALÃO DO ESQUECIMENTO

BRASÍLIA – O processo de desmantelamento do esquema conhecido como mensalão federal (2005), a pior crise política do governo Lula, já tem data para começar: será a partir da última semana de agosto, quando vai prescrever o crime de formação de quadrilha. O crime, citado por mais de 50 vezes na denúncia do Ministério Público – que foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF) -, é visto como uma espécie de “ação central” do esquema, mas desaparecerá sem que nenhum dos mensaleiros tenha sido julgado. Entre os 38 réus do processo, 22 respondem por formação de quadrilha.

Para além do inevitável, que é a prescrição pelo decorrer do tempo, uma série de articulações, levantadas pelo Estado ao longo dos últimos dois meses, deve sentenciar o mensalão ao esvaziamento. Apontado pelo Ministério Público como o “chefe” do esquema, o ex-ministro José Dirceu parece estar mais próximo da absolvição.

O primeiro sinal político concreto em prol da contestação do processo do mensalão foi dado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao deixar o governo, ele disse que sua principal missão, a partir de janeiro de 2011, seria mostrar que o mensalão “é uma farsa”. E nessa trilha, lentamente, réus que aguardam o julgamento estão recuperando forças políticas, ocupando cargos importantes na Esplanada.

Na Corte. Um dos fatos dessa articulação envolveu a indicação do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e mostrou a preocupação do governo com o futuro do mensalão na Corte Suprema. Numa sabatina informal com Fux, um integrante do governo perguntou ao então candidato: “Como o senhor votará no mensalão?”. Fux deu uma resposta padrão: se houvesse provas, votaria pela condenação; se não houvesse, pela absolvição. Foi uma forma de Fux não se comprometer.

A pergunta foi feita também a outros candidatos à vaga. Até o julgamento do processo, a presidente Dilma Rousseff deverá indicar mais dois integrantes da Corte. Nas novas definições, disseram integrantes do governo ao Estado, haverá a mesma preocupação com o julgamento.

Entre os atuais ministros do STF, causa também certa estranheza o fato de o ministro José Antônio Dias Toffoli participar do julgamento. Advogado do PT, ex-assessor da liderança do partido na Câmara e subordinado a José Dirceu na Casa Civil, Toffoli já participou do julgamento de recursos do mensalão.

Um dos ministros do Supremo lembra que o ex-ministro Francisco Rezek se declarou suspeito de participar do julgamento no STF do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Rezek fora nomeado ministro de Relações Exteriores no governo Collor e depois voltou ao Supremo, indicado também por Collor. Por isso, achava que não teria isenção para julgar o caso.

fonte: donnysilva

CHANTAGEM, VINGANÇA E JOGO POLITICO

Publicado em 26/03/2011 por Donny Silva


   A briga de bastidores entre os grupos do governador Agnelo Queiroz (PT) e dos ex-governadores Joaquim Roriz (PSC) e José Roberto Arruda (sem partido) está levando a política brasiliense à lama. São gravações, depoimentos antigos, chantagens e retaliações que pouco contribuem com a cidade, já que muitos dos expedientes usados não traduzem fielmente a verdade.

É uma disputa arquitetada nas sombras, onde cada um usa as suas armas. O PT conta com o poder de ocupar o Palácio do Buriti para destroçar os inimigos. Rorizistas dispõem de informações privilegiadas e tentam atingir petistas e aliados de Agnelo. Já Arruda busca uma delação premiada e ameaça enlamear muita gente, mesmo que para isso crie fantasias. O importante, para eles, é que a vingança seja feita.

É preciso passar a política do DF a limpo, mas para isso se deve filtrar o que é denúncia verdadeira e o que é jogo político, vingança e chantagem. Do contrário, políticos com boa reputação e novatos com disposição de mudar o quadro que está aí podem ser confundidos com pilantras do passado e do presente.

Nesta semana, o tiroteio dos três grupos atingiu os distritais Liliane Roriz (PRTB), Celina Leão (PMN), Chico Vigilante e Chico Leite, ambos do PT. Mas, o que é verdade ou exagero em cada um dos casos?

O caso de Chico Leite é o que beira mais o absurdo. Tentando se vingar do deputado que pediu o seu impeachment na Câmara, Arruda prestou um depoimento no Ministério Público afirmando que Leite teria lhe pedido dinheiro para ser candidato ao Senado. A citação foi feita em 2010, mas só agora veio a público.

Na época, o DEM e siglas aliadas de Arruda disputavam a tapas as duas vagas para o Senado. Eram pelo menos uns oito candidatos que gozavam da confiança do ex-governador e ele iria arrumar dinheiro logo para um político que lhe fazia oposição? E, ainda mais filiado ao PT?

Arruda teria dito que Leite havia lhe pedido R$ 5 milhões, soma muito superior aos trintinha ou cinquentinha que pagava aos distritais aliados, segundo a Caixa de Pandora. É uma história pelo menos fantasiosa. O deputado não passou recibo e partiu para o ataque. Além de chamar Arruda de mentiroso contumaz, ainda irá processá-lo.

Vigilante recebeu R$ 25 mil da Engebras, empresa que tem contrato milionário com o Detran, renovado agora em fevereiro. É dificil acreditar que a renovação do contrato tenha a haver com a mísera contribuição recebida pelo petista. Das duas uma, ou Vigilante anda se vendendo por muito pouco ou se trata apenas de estratégia de defesa da sua desafeta Celina Leão para trazer Vigilante ao ringue. Já a Engebras é acusada de fazer parte da máfia dos pardais e é investigada pelo MP, denúncia feita aqui no Comunidade na semana passada. Se conseguiu um novo contrato, deve ter sido por outros meios, republicanos ou não.

Celina, que encaminhou a ação contra Vigilante, também está tendo que dar explicações aos colegas e à opinião pública. Entre outras coisas, ela é acusada de favorecimento de uma empresa de um cunhado com a Administração de Samambaia.

Na época, Celina era chefe de gabinete de Jaqueline Roriz (PMN) – essa sim muito enrolada. Foi a filha de Roriz que indicou o administrador da cidade. Se Celina conseguiu os contratos, é um caso raro de um chefe de gabinete que manda mais que o parlamentar. Outra coisa: nomeações de administradores e outros cargos no GDF, além da intermediação de contratos são práticas corriqueiras dos deputados. Se Celina for cassada por isso, seria uma tremenda hipocrisia. Mesmo assim, o Buriti age pesado contra ela usando sua influência junto aos meios de comunicação.

Liliane carrega nos ombros o peso do sobrenome da família e, por isso, os adversários de seu pai descarregam nela toda a histórica rivalidade política. Ela e a filha são acusadas de ser beneficiadas com dois apartamentos em Águas Claras, fruto de um negócio feito por Joaquim Roriz entre o BRB e uma construtora enrolada na cidade.

Liliane nega, pede provas e diz que não tem nada em seu nome. Até agora ninguém conseguiu documento algum que atinja a deputada. São mais manchetes, que provas. Já Joaquim e Jaqueline, esses sim, precisam explicar muita coisa.

Em tempo: Liliane pediu esta semana que não se faça comparações e disse que é a “ovelha negra da família”. Não sei, mas acho que isso quer dizer uma coisa boa.

 
Por:Ricardo Callado

Vai se enrrolar

   

Teve um ex-candidato de Brazlândia a distrital que deverá receber alguma punição do orgão eleitoral do DF. Ás contas dele não bateu com relação a uso de combustivel. De acordo apurou o blogdogbu.com ele conseguiu declarar que gastou mais de R$ 2000 mil de cobustivel. Até ai tudo bem. Mas ele declarou que usou esse valor em um único veiculo e apenas em um dia. Esse é maluco!

ALIRIO É ACUSADO DE RECEBER 90 MIL DE DURVAL

     O atual secretário de Justiça do GDF, o distrital licenciado Alírio Neto (PPS), acusado pelo delator da Caixa de Pandora, Durval Barbosa, de receber mesada mensal de R$ 90 mil na gestão do ex-governador José Roberto Arruda, afirmou ontem que não pretende deixar o cargo. Ele disse que conversou com o governador Agnelo Queiroz (PT), na última sexta-feira, para esclarecer o que estava acontecendo. “Fui ao Buriti esclarecer a denúncia, que é mentirosa. Estou num cargo que o governador pode tirá-lo a hora que quiser. Mas não dá para parar o trabalho de Brasília porque Durval decidiu atacar todas as pessoas”, argumentou.

Em depoimento ao Ministério Público, em março do ano passado, Durval revelou os supostos repasses feitos a Alírio Neto, que, à época, também estava à frente da Secretaria de Justiça. O ex-secretário de Relações Institucionais do GDF teria declarado, ainda, que o recurso era desviado de empresas contratadas pelo Detran e pela Secretaria de Justiça. Alírio Neto garantiu que jamais recebeu dinheiro dele. “Nunca recebi nenhum tostão do governo. Por que Durval não apresenta uma fita? A palavra dele só vale assim”, ironizou.

Em nota, o GDF informou que não tem conhecimento oficial sobre qualquer denúncia contra o secretário e que nas duas apurações já realizadas nada consta contra Alírio Neto que o impedisse de assumir o cargo. O presidente da Câmara Legislativa, Patrício (PT), afirmou que eventuais representações protocoladas contra o deputado licenciado na Casa serão investigadas. “Nada vai ficar embaixo do tapete”, disse.

fonte: correioweb

Nilson voltando para a administração?

    A cidade ficou preocupada com um comentário que surgiu de que lado não sabemos. Segundo esse comentário Nilson Assunção estaria voltando a ser o administrador de Brazlândia em um prazo de dois meses. A noticia pegou todo mundo de surpresa e o desespero foi total no meio da comunidade e no meio das entidades representativa da cidade. Mas graças a Deus foi tudo uma brincadeira de mau gosto de um dirigente da cidade. Ufa!

Se limpar já é melhor!

     A comunidade de Brazlândia já nem se lembra da desastrosa administração de Nilson Assunção. Depois de nada fazer por nossa cidade e ao final de sua gestão entregar Brazlândia um verdadeiro mar de lixo e sujeira. Já tem gente comentando que se Zé Luiz apenas limpar a cidade ele já conseguirá fazer mais que o fraco Nilson Assunção. Coisas da politica!