ENQUETE: QUAL A AVALIAÇÃO QUE VOCÊ FAZ DA ADMINISTRAÇÃO DE ZÉ LUIZ ATÉ O MOMENTO EM BRAZLÂNDIA?

quarta-feira, 9 de março de 2011

Capotagem deixa três pessoas mortas e duas feridas na BR-080

Flávia Maia

Publicação: 09/03/2011 12:03 Atualização: 09/03/2011 13:26

Três pessoas morreram e duas ficaram feridas após o veículo em que estavam capotar, na manhã desta quarta-feira (9/3), no Km 15 da BR-080 próximo ao município de Padre Bernardo (GO). O acidente aconteceu por volta das 10h no trecho que é conhecido como "curva da morte".

Os dois homens que morreram na hora do acidente não puderam ser identificados porque a Polícia Rodoviária Federal (PRF) aguarda a perícia. Os corpos continuam dentro do Celta de placa HCA 6063 DF. A suspeita da polícia é de que o motorista tenha dormido ao volante e que estava em alta velocidade, mas apenas a perícia vai comprovar a causa da capotagem.

Os dois feridos, David Ribeiro da Silva, 24 anos, e Ádila Ribeiro Carvalho, 23, foram levados ao Hospital Regional de Brazlândia. David estava inconsciente no momento do socorro. Uma terceira pessoa, Patrícia Melo de Resende, 19 anos, chegou a ser encaminhada de helicóptero pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital de Base de Brasília (HBB), mas não resistiu aos ferimentos.

No local do acidente, há resquícios de um narguilé e de um barril de chopp. A PRF alertou que o acidente aconteceu em um trecho bastante perigoso. Em menos de um mês outro acidente com morte foi registrado na área.

fonte: correioweb

ELEIÇÃO DO GRUPO GBU: Damião Miguel ganha com 72% dos votos

Foto Arquivo GBU: Damião Miguel - set\2008
     O otimismo de Frederico Morais e o discurso extremamente emocionado não foi capaz de convencer os membros do Grupo GBU  que de forma democrática elegeu na noite de segunda -feira (07/03) o ex- Rodoviário Damião Miguel como o mais novo presidente do Grupo GBU.
    A eleição contou com a participação de 100% dos membros e os candidatos ; Damião Miguel e Frederico Morais receberam a maioria dos votos. Veja como ficou ao final a primeira eleição do Grupo GBU;
Resultado Final:

Damião Miguel - 72%
Frederico Morais - 22%
Brancos e nulos - 6%

Colaboração: Eleuza Fernandes e Augusto Sinopio

Quem é a cara de pau agora?

   A ex-deputada distrital Eurides Brito soltou a seguinte pérola após assistir confortavelmente em seus aposentos, ao vídeo que mostra a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN) recebendo dinheiro do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa em 2006: “Quem é a cara de pau agora?”, indagou.

No auge do escândalo, Jaqueline saiu em defesa do pai, o ex-governador Joaquim Roriz, e chamou a então deputada Eurides Brito, de “cara de pau”.Pacientemente Eurides aguardou para dar o ‘troco’.

fonte: blogdodonnysilva

Coronel Fraga: “O GDF não tem oposição”

Camila Costa

“Existe um vídeo altamente comprometedor. Não tenho dúvidas de que logo logo vão começar a pipocar os escândalos”. O ex-deputado federal Alberto Fraga não titubeia ao falar do governo Agnelo Queiroz e, mesmo depois de cem dias, Fraga não facilita. Em casa, só de olho nas redes sociais e no andamento do governo, o político se prepara para voltar à cena e, segundo ele, para enfim estabelecer relação de oposição com o governo petista. Em entrevista exclusiva ao Jornal Alô Brasília, Fraga abriu o jogo e falou, também, sobre a crise no DEM.

O senhor chegou a declarar que uma avaliação concreta do governo Agnelo só poderia ser feita com 100 dias de gestão. Agnelo disse que está satisfeito com o resultado desses primeiros meses, e o senhor, o que acha?


Fraga - Ele não fez nada. Qualquer governo tem que ter cem dias para a gente poder avaliar, agora, se você for fazer uma avaliação do que foi feito, ele não fez absolutamente nada. Nós estamos esperando que aconteça alguma coisa, que depois do carnaval ele possa apresentar alguma coisa e dizer ao que veio. Até agora ele só fez trapalhada. Nomeação de defunto, acabou com educação integral, sem dar uma explicação plausível para pais e mães que ficaram sem o serviço. As obras, ele não conseguiu concluir e o que tem de importante que ele está anunciando é tudo do governo passado.

Todo governo começa com algumas dificuldades, precisa ajustar muitas coisas. Agnelo já teria conseguido estruturar a área administrativa do governo?

Fraga - Não conseguiu organizar. Primeiro cometeu um grande erro, quando exonerou de maneira súbita e intempestiva, milhares de comissionados, como se fossem apenas cabos eleitorais. Quando você ganha o governo você tem que ter lugar para quem trabalhou para você. Na sua grande maioria, os comissionados exercem funções importantes. Quando ele exonerou, sem nenhum planejamento, ele deixou a máquina pública, que é pesada, totalmente parada. E agora vai ter que contratar. Queria que eles mudassem o discurso. Quando exonera e demora para contratar é para engordar a receita.

Então, a exoneração dos comissionados foi uma estratégia do governo?

Fraga - Sim, eu acredito que sim. Ele fez uma estratégia para fazer caixa. Mas, a máquina administrativa está parada, e nós conhecemos vários serviços de importância para a sociedade que estão parados, sem poder oferecer o que deveria para a população, em virtude da exoneração dos comissionados. Tenho informação que secretário deste governo está falando para as pessoas que vem do entorno, para não virem mais se consultar aqui no DF. Estão fazendo trapalhada. Dizem que querem um governo com transparência e ficha limpa, mas mandei ele ler as fichas dos secretários dele. O que foi nomeado para a direção da Codeplan, Manoel Tavares, está envolvido em um escândalo da Fundação Gonçalves Lêdo, que desviou R$ 150 milhões de reais. Vou até plagiar o Psol, ele realmente colocou a raposa para tomar conta do galinheiro. Não tenho dúvidas de que logo logo vão começar a pipocar os escândalos.

O senhor acha que tem algum material, alguma gravação, vídeo comprometedor do governo?

Fraga - Sim, tem, inclusive, altamente comprometedor. Claro que existe. Um vídeo onde aparece uma grande autoridade negociando dinheiro. Se é o Agnelo, eu não sei. Não posso acusar sem a prova.

E crise do PR com GDF?

Fraga - Não tem crise nenhuma com o PR. O PR está brigando por cargos.

E sobre a oposição ao governo. Existe?

Fraga - Eu acho que não. Ou você é oposição ou é situação. Tem deputado que deveria ser de oposição, mas vira e fala que tem negócios da família com o governo, que não pode ser contra. Então não vá ser político, vá cuidar dos negócios. Não dá para misturar. Eu gostaria que tivesse pelo menos seis deputados de oposição. Wellignton Luiz (PSC) tá lá calado o tempo todo. Olair Francisco (PTdoB) tem que ser de oposição, se não for o partido tem que enquadra-lo. Se Washington Mesquita (PSDB) não for oposição, o PSDB tem que expulsar ele. Ele não pode continuar com esta brincadeira. É deputado de primeiro mandato, mas ele sabe muito bem o que é oposição e o que é base. O DEM tem uma resolução que proíbe qualquer coligação com o PT e o PSDB também tem. Talvez os deputados não estejam sendo orientados por seus partidos.

O DEM está sendo esta oposição?

Fraga - É isso que vamos ter que ver. Fazer uma avaliação. Estou aguardando a convenção nacional do partido, dia 15 de março, e espero que, a partir daí, as coisas comecem a mudar em Brasília. Mas, a única esperança que eu vejo de fazer oposição em Brasília é por meio dos veículos pequenos. A grande mídia já está comprada. Isso o PT sabe fazer muito bem. No governo Cristovam foi que se inventaram as verbas milionárias para publicidade.

No mês passado, o senhor acusou o GDF de nepotismo em seu Twitter?

Fraga - Chico Vigilante tem dois irmãos no governo. O presidente da CEB, Rubem Fonseca, teve o filho nomeado. O Bolívar, o assessor direto dele, teve a mulher nomeada.

Mas, no governo anterior, a sua mulher não foi afastada pelo mesmo motivo?

Fraga - A minha mulher, quando saiu a Súmula 13, imediatamente eu falei: peça demissão. E ela pediu, para não caracterizar nepotismo. Mas, com eles, a súmula já está ai um bom tempo, e eles estão fazendo isso. O nepotismo cruzado eles estão fazendo direto. Tem vários casos. Já cheguei a contar 17 pessoas no governo. Mas, mesmo trabalhando no governo, a minha mulher trabalhava, não é igual esses que, acima de tudo, ainda ficam em casa.

Ainda está de pé a intenção de assumir a presidência do Democratas?

Fraga - Pela quantidade que eu tive, eu espero que o DEM me prestigie. Fazer oposição sem mandato é muito difícil. O principal motivo, inclusive, é este, fazer oposição, fiscalizar o governo. Não vamos cometer a prática que eles, petistas, sempre fizeram. No governo Arruda tínhamos cinco parlamentares que eram de oposição e a Câmara Legislativa permitiu que ele fizessem o carnaval que fizeram lá dentro, tudo para fazer jogo de cena. Eu espero que a oposição não precise inventar nada, é só ter fiscalização que eles próprios fazem trapalhadas.

Sobre o transporte público, como o senhor avalia a crise do Passe Livre?

Fraga - Qual foi o dia que teve greve, confusão na Fácil quando eu era secretário? Nunca houve um dia que não mandei que tivesse a recarga imediatamente. Quando fizemos o projeto e entregamos na Câmara, eles deformaram o projeto, inclusive, o Sr. Paulo Tadeu, que é mentiroso ao dizer que foi ele que criou o Passe Livre. Quem criou fomos nós do governo passado e eu, enquanto secretário, que implantei o sistema. Ele pode até ter tido uma ideia, mas existe vício, o projeto dele nem sequer foi apreciado, pois é vício de origem. Um deputado não pode fazer um projeto que gere despesa para o poder Executivo. Isso é um princípio básico. Ele fez propaganda política dizendo que foi ele. Mentira! No dia que Agnelo e sua turma fizer alguma coisa, que não estava previsto ou em andamento do governo passado, eu vou aplaudir.

E o Plano Diretor de Transporte do DF?

Fraga - Eu que fiz a licitação pública, um trabalho super necessário e importante para o DF. Comecei a fazer mudanças no transporte e quando procurei não tinha um plano diretor. Ele é a norma padrão que vai dar o direcionamento do que vai ser feito daqui a dez ou 15 anos. Não existia isso. Eu fiz a licitação, a empresa que ganhou fez pesquisa, inclusive, coloquei no Plano Diretor a região do entorno. Fizemos pesquisa na origem, no destino, um trabalho fantástico, foi caro, mas um trabalho que vai ficar ai para o resto da vida. Então, até agora a única ação concreta que o governo Agnelo fez foi criar o Centro de Atendimento ao Turista.

O ex-governador Arruda voltaria a se candidatar?

Fraga - Não sei. Não faço a mínima ideia. Quem decide o destino de um político é a população. Assim como eu. Não sei se vou ser deputado federal, porque quem vai me mostrar isso é a população.


O prefeito de São Paulo Gilberto Kassab vai deixar o DEM até 30 de março, vai fundar um novo partido. O partido está em crise?

Fraga - É uma crise, uma situação preocupante. O Kassab está fazendo isso na busca de cargos. Essa é a diferença. Eu ando triste porque não tenho o que fazer, estou cuidando das minhas coisas. Você quando tem um emprego, um trabalho, você se distrai. E eu não faço acordos. Durante meus 12 anos de mandato não tem nada que me prenda ou diga que não posso mexer com uma ou outra classe. Eu faço o que tem que ser feito. O DEM não acaba, mas pode encolher muito. Eu só vejo a minha saída do DEM se sentir que o partido não é mais o nosso. Eu já tive muitos problemas com o partido, foram eles que me atrapalharam na minha eleição, mas eu tenho um grupo político dentro do DEM e eu espero que esta situação se resolva. Eu só posso dizer se fico ou saio no final de março.

Da Redação do Jornal Alô Brasília


Reguffe no pé de Jaqueline Roriz

Do Correio Braziliense: A representação do PSol que pedirá à Corregedoria da Câmara dos Deputados abertura de processo contra Jaqueline Roriz (PMN) por quebra de decoro parlamentar não será a única iniciativa com potencial de gerar uma punição política para a deputada flagrada em vídeo ao lado do marido, Manoel Neto, recebendo dinheiro das mãos de Durval Barbosa. O deputado federal eleito pelo DF José Antônio Reguffe (PDT) vai protocolar, também amanhã, um projeto de resolução para emendar o Código de Ética da Câmara. O parlamentar quer incluir no texto o seguinte artigo: “Em caso de ilicitude no exercício do mandato ou para obtenção desse, o fato será objeto de investigação pela Câmara e de deliberação pelo Conselho de Ética”. Um crime tipificado como espécie de estelionato eleitoral.

O item vai de encontro a um precedente aberto na Casa em 2007, segundo o qual os parlamentares acordaram que investigação por quebra de decoro só vale para fatos ocorridos durante o curso do mandato. A proposta de Reguffe estabelece que atos ilegais cometidos para facilitar a vitória nas urnas devem ser alvo de investigação pela Corregedoria e de análise no Conselho de Ética. “Não é um projeto personificado em A ou B. Mas um debate de tese, conceito. Havendo algum tipo de ilicitude para se conquistar o mandato parlamentar a qualquer tempo, o ato não poderá ficar impune”, considerou.

Apesar de não estar rotulada, a providência é sob medida para o caso de Jaqueline Roriz. A defesa da deputada será construída com base no argumento de que, na ocasião em que o vídeo foi gravado, ela não tinha mandato. Hoje, esse discurso poderia evitar a abertura de processo por quebra de decoro contra Jaqueline. Vários deputados citam o entendimento de que a investigação se limita a atitudes praticadas no decurso do mandato com base em um parecer de 2007. Nessa época, o atual ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, então deputado federal e integrante do Conselho de Ética, escreveu um parecer respaldado pelos colegas estabelecendo que a Casa só abriria processo contra fatos suspeitos ocorridos após a posse do parlamentar. A medida ajudou a salvar deputados envolvidos no mensalão do PT.

A proposta de Reguffe tem potencial para reacender o debate de como a Câmara deve tratar os escândalos políticos envolvendo seus integrantes. Não é preciso ir longe para mostrar casos divergentes da tese de que a Casa Legislativa não tem legitimidade para apurar fatos pretéritos. A ex-distrital Eurides Brito (PMDB), por exemplo, teve o mandato cassado em 2010 por protagonizar enredo muito parecido com o de Jaqueline. Em 2006, assim como a filha de Roriz, foi filmada por Durval pegando dinheiro.

Iniciativa válida

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, considera válida a iniciativa parlamentar de alterar o Código de Ética da Câmara. Ele não concorda com o argumento segundo o qual ao ser eleito o deputado recebe uma espécie de “anistia”. “Não há mais ou menos ética, há ética. A partir do momento em que o homem público assume o mandato e se descobre alguma irregularidade que ele tenha cometido no passado, isso por si só já dá ensejo para a abertura do processo por quebra de decoro”, avalia. Para ele, o argumento de que só se pode punir fatos ocorridos no mandato é uma forma de o parlamentar se autoproteger.

O jurista Eduardo Alckmin, por sua vez, considera que o projeto de resolução a ser apresentado por Reguffe, em tese, poderá ser considerado inconstitucional, uma vez que, segundo ele, violaria um direito adquirido da parlamentar, o de responder a um eventual processo conforme as atuais regras em vigor da Câmara. Alckmin afirmou que não se pode admitir a criação de uma lei que atinja fatos passados. “Seria um atentado à segurança jurídica, algo absurdo”, observou.

Representantes da bancada federal do DF dizem que apoiam a iniciativa de Reguffe. “Se a população elege sem saber se ocorreu alguma ilegalidade no meio do caminho, não é certo partir do pressuposto que o parlamentar foi anistiado. Concordo que nesses casos a Câmara deve ter a obrigação de investigar a denúncia”, disse o presidente do PT no DF, deputado federal Roberto Policarpo. O colega Izalci Lucas (PR) também afirmou que não teria dificuldades em apoiar uma proposta como a de Reguffe. “Tem que se avaliar toda a vida pública”, disse. Ex-porta voz do governador Joaquim Roriz, o assessor de imprensa Paulo Fona reagiu à atitude de Reguffe. “O deputado do PDT deve estar querendo atingir alguns de seus companheiros de partido e os do mensalão do PT”, criticou Fona.

O governador Agnelo Queiroz (PT, comentou, ontem, no Ceilambódromo, as denúncias envolvendo a filha de Roriz. “Fiz minha parte ganhando as eleições. Agora, cabe ao Ministério Público, à Justiça e à polícia apurarem os fatos”.

fonte: blogdapaolalima

Jaqueline na mira da Procuradoria

Do Estado de S.Paulo: O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, informou, por meio de sua assessoria, que vai pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito contra a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada em gravação de vídeo recebendo dinheiro do esquema de corrupção do governo do Distrito Federal. As imagens foram obtidas e divulgadas em primeira mão pelo estadão.com.br, na sexta-feira.

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse ao Estado que pedirá nesta quarta-feira ao Ministério Público uma cópia da gravação e mais informações sobre o caso. Ele afirmou, ainda, que vai solicitar aos partidos que indiquem, até a semana que vem, os integrantes do Conselho de Ética da Casa.

Já o PSOL promete oficializar até sexta-feira o pedido para que a Câmara apure o envolvimento de Jaqueline, filha do ex-governador do DF Joaquim Roriz, com o escândalo que ficou conhecido como “mensalão do DEM”. O corregedor da Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE), anunciou que adotará postura “rigorosa” em relação ao caso.

O vídeo mostra Jaqueline e o marido, Manoel Neto, recebendo um maço de dinheiro das mãos de Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do governo do DF e delator do esquema de corrupção na capital federal.