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terça-feira, 14 de junho de 2011

MEIO EXPEDIENTE NO MEIO AMBIENTE

      Enquanto se negocia a saída do Secretário de Meio Ambiente do DF, Eduardo Brandão, para dar lugar ao PTB de Cristiano Araújo, o Assessor Especial da Secretaria, Dr. Márcio Bontempo (foto), também da executiva do PV, continua atendendo em seu consultório particular, durante todas as tardes, diariamente. E a Subsecretária de Meio Ambiente, Maria Silvia Rossi, viajou na semana passada e só volta ao trabalho no próximo mês. Detalhe: a viagem é extra-oficial.

fonte: brasiliaemoff


Senado aprova projeto contra Bullyng

       Escolas e demais instituições de ensino público e privado serão obrigadas a criar um ambiente seguro para os estudantes usando estratégias de prevenção e combate ao bullying - agressão física ou psicológica entre os alunos, que incluem intimidação, ofensas e ameaças.

A medida foi aprovada nesta terça-feira (14) pela Comissão de Educação, Cultura e Esportes do Senado. Ela vai integrar a lei que rege o ensino brasileiro, a LDB (Lei de Diretrizes de Bases da Educação).A decisão é em caráter terminativo, ou seja, não passa por mais nenhuma comissão no Senado e segue para a Câmara Federal.

Danos

Os efeitos do bullying são danosos e causam sofrimento às vítimas, afirma o autor do projeto de lei, senador Gim Argello (PTB-DF), em entrevista à Agência Senado. Para Argello, a situação é ainda mais grave quando acontece nas escolas, "por afetar indivíduos em desenvolvimento".Em sua justificativa, o senador lembra que o tema, por ser recente, ainda não está previsto na LDB.

Para Argello, a abordagem nas escolas é necessária, pois o bullying se manifesta de formas diversas, que incluem insultos, intimidações, apelidos pejorativos, humilhações, amedrontamentos, isolamento, assédio moral e também violência física.

Para o relator, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), o projeto vem "em boa hora".Em seu relatório, ele sugere algumas providências a serem adotadas pelas escolas, como o treinamento técnico e pedagógico de todos os funcionários que atuam nas escolas, incluindo os que não são educadores, entre outras medidas.*

Com informações da Agência Senado.

Observação do blogdogbu.com: O idealizador dessa proposta no DF foi o Distrital Cristiano Araújo (PTB).

OLAIR AGORA É DA BASE DE VERDADE

     Depois de alguns meses de negociação, o deputado distrital Olair Francisco (PTdoB) conseguiu fechar um acordo com o governador do DF, Agnelo Queiroz. A partir de agora, o PTdoB faz parte da base de sustentação política do governo. Tanto que o partido já ganhou a administração de Águas Claras. Segundo o presidente do PTdoB, Marcus Vinicius Brito, a indicação do partido para a administração é Manoel Carneiro, primeiro secretário-geral.

fonte: estaçãodanoticia


MP denuncia Roriz por formação de quadrilha

   
    O ex-governador Joaquim Roriz foi denunciado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios como chefe de um esquema de corrupção no Banco de Brasília (BRB), iniciado em 1999 com a designação de Tarcísio Franklim de Moura como presidente da instituição financeira oficial. Na ação penal, que tramita sob sigilo na 1ª Vara Criminal de Brasília, os promotores do Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (Ncoc) sustentam que o grupo político de Roriz utilizou o BRB para desviar recursos de contratos públicos, lavagem de dinheiro e para atender a interesses privados. Além de Roriz e Tarcísio Franklim, a denúncia por formação de quadrilha envolve ainda outras 21 pessoas, entre empresários e ex-diretores do BRB.

Esta é a primeira ação penal contra Roriz decorrente das investigações da Operação Aquarela. Na denúncia, o Ministério Público descreve núcleos que integrariam a suposta quadrilha. Um dos grupos, o de comando, teria como integrantes Roriz, Tarcísio Franklim, o ex-diretor da Associação Brasileira dos Bancos Estaduais (Asbace) Juarez Lopes Cançado e Valério Neves Campos, principal assessor do ex-governador. Responsável pelas investigações sobre o envolvimento de organizações complexas com ramificações nos poderes em crimes contra os cofres públicos, o Ncoc uniu numa mesma ação indícios de várias irregularidades relacionadas ao BRB, que resultaram em outros processos na esfera cível e criminal.

É o caso de contratos sem licitação entre o BRB e a Asbace, repassados a outra entidade privada, a ATP Tecnologia e Produtos S/A, que teriam resultado em desvios de recursos. O mesmo teria ocorrido com os negócios fechados pela Cartão BRB, com dinheiro do Banco de Brasília, para driblar a exigência de concorrência. Para o Ministério Público, os crimes de peculato e dispensa ilegal de licitação seguiam a uma determinação superior, de Roriz. Dessa forma, a pedido do ex-governador, o BRB teria autorizado a repactuação de uma dívida da empresa WRJ Engenharia, decorrente de empréstimo para a construção do Residencial Monet, em Águas Claras.

Ação de improbidade

Roriz e as três filhas, Wesliane, Jaqueline e Liliane, além de um neto do ex-governador, Rodrigo Domingos Roriz Abreu, já respondem a uma ação de improbidade administrativa, proposta pelo Ministério Público, em que são acusados de receberem 12 apartamentos da construtora WRJ como propina em troca de facilidades no BRB. A ação penal sobre esse episódio depende da iniciativa do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Ele recebeu do Ministério Público do DF uma representação sobre o caso porque, na esfera criminal, a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) tem a prerrogativa de responder apenas perante o Supremo Tribunal Federal (STF).

Para o Ministério Público, houve uma ingerência política no BRB para que a WRJ fosse beneficiada. Essa convicção dos promotores leva em conta diálogo interceptado em abril de 2007 durante as investigações da Operação Aquarela, em que Tarcísio Franklim, então presidente do banco, conversa com o gerente de crédito à ocasião, Antonio Cardoso de Oliveira, sobre a repactuação do débito da WRJ. Na avaliação dos promotores, a conversa indica que houve um favorecimento à construtora na renegociação da dívida e que, para a concessão desse benefício, seria exigida propina (veja transcrição). Os empresários Roberto e Renato Cortopassi, proprietários da WRJ, também foram incluídos na denúncia por formação de quadrilha.

Bezerra de Ouro

O Ministério Público também considera que Roriz foi beneficiado de forma ilegal pelo desconto de cheque de R$ 2.231.155,60, em nome do empresário Nenê Constantino. Tarcísio Franklim atendeu a um pedido do ex-governador e autorizou que o cheque do Banco do Brasil fosse pago pela tesouraria do BRB, numa operação considerada um favorecimento a Roriz em virtude da relação entre os dois, uma atenção que um correntista qualquer não teria. Essa suposta irregularidade é objeto de ação de improbidade administrativa protocolada pelo Ncoc contra Roriz, Constantino, Tarcísio Franklim, o ex-secretário de Governo Benjamim Roriz e integrantes do BRB que participaram da operação.

Roriz sustenta que se tratou de um negócio privado, envolvendo um empréstimo que ele pediu a Constantino para comprar o embrião de uma bezerra na Universidade de Marília. Sobre a denúncia por formação de quadrilha, o assessor de comunicação do ex-governador, Paulo Fona, critica a atuação do Ministério Público. “Impressionante demorar quatro anos para o Ministério Público construir uma versão que pudesse envolver o ex-governador. No caso, já se tentou dizer que a vaca não existia, que o negócio não existiu e tudo foi desmentido pelos fatos”, afirmou.

Valério Neves Campos disse que nunca foi ouvido pelo Ministério Público e por isso estranha ter sido incluído em ação penal relacionada à Operação Aquarela. Valério afirma que esteve no BRB para sacar o dinheiro para Roriz, mas como não se tratava de um negócio ilegal, ele até apresentou documentos de identificação.

Versão suspeita

A ação penal por formação de quadrilha não esgota a investigação do Ministério Público sobre o episódio que ficou conhecido como “Bezerra de Ouro”. Nas últimas duas semanas, os promotores colheram três depoimentos para avaliar o que motivou a partilha do cheque de Nenê Constantino, conforme indicaram conversas entre Joaquim Roriz e Tarcísio Franklim, interceptadas durante a Operação Aquarela, e que resultaram na renúncia do ex-governador ao mandato no Senado, em 2007.


Fonte: Correio Braziliense

Sessão na Câmara Legislativa é marcada por troca de acusações

        O clima na tarde desta terça-feira (14) foi de guerra na Câmara Legislativa. Deputados de oposição e governistas bateram boca. A deputada Liliane Roriz (PRTB) usou a tribuna para desafiar o distrital Chico Vigilante (PT) a provar as acusações que fez contra ela em recente entrevista a um jornal impresso. Segundo Vigilante, a oposição da Câmara está envolvida no desvio de bilhões dos cofres públicos e ainda na Caixa de Pandora.

“Quero que o senhor seja homem e honre as calças que veste para subir nesta tribuna e provar que estou envolvida nestas denúncias. O ônus da prova cabe a quem acusa. Já acionei a Justiça e o senhor também deverá se explicar”, disparou Liliane.

Segundo ela, o petista tenta despistar o foco porque não consegue se justificar sobre o envolvimento no caso da empresa M Brasil, acusada pela imprensa de ser fantasma e de ter recebido dinheiro público para financiar campanhas do PT. “O senhor, que sempre pregou o discurso moralista, de defensor da ética, agora está saindo pior do que a encomenda”, completou.

No tempo que seria para a própria defesa, Chico Vigilante partiu para o contra-ataque. “Se tem uma coisa que eu gosto, é de uma boa briga”, provocou. Segundo o petista, as deputadas Liliane e Celina Leão (PMN) tentam manchar a imagem dele, mas não conseguirão. Vigilante aproveitou para baixar o tom da briga: “Vocês duas são despreparadas e primeiro têm de explicar o desvio de bilhões dos cofres do GDF para depois vir pedir explicações pra mim”, esquivou-se.

Irritadas, a duas parlamentares pediram réplica. Afirmaram que o distrital se sustenta apenas na questão eleitoral, das contas aprovadas, para garantir a inocência. “Os crimes previstos ali não se resumem apenas à justiça eleitoral. Existem outros que o MPF já está investigando”, disparou Celina. “Eu sei quais empresas doaram para a minha campanha, conheço cada uma delas. Nunca tive a sorte, senhor deputado, de uma doação aparecer na minha conta corrente com um valor de 100 mil reais”, ironizou Liliane. Após a discussão, a parlamentar teve de ser levada ao posto médico da Casa.

Com o clima pesado em plenário, os deputados distritais acabaram aproveitando para esvaziar a sessão. Aliados do governo deixaram o local e o quórum que estava prometido para a votação do projeto que prevê implantação de postos de combustível em supermercados, de autoria de Vigilante, não se concretizou após o bate-boca. A pedido do líder do Governo, deputado Wasny de Roure (PT), a votação foi adiada para a sessão de quarta-feira (15).

Fonte: Redação
blogdosombra

RODOVIA DO TERROR

       Veja a nota do Movimento que está organizando a grande Luta pela a Duplicação da Rodovia do Terror. A nota foi encaminhada no dia de hoje. Veja como apoiar esse movimento e onde encontrar o Abaixo-assinado;

A Nota:

Gostaria de informar os pontos que já estão disponíveis para coleta de assinatura:

- Igreja Menino Jesus

- Igreja São Sebastião

- Fórum

- Administração Regional

- Posto da PM da Rodoviária

- Casa da Lavoura Atibaense

- Delegacia

- Agropecuária Di Pedro

- Wn Locações

- Madereira Colunas

- Auto Posto Haddad

- Auto Posto Ramalho

- Rancho Paraná

Se forem disponiblizados outros pontos. Comunicaremos ao blogdogbu.com.

Att.

Rosany
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SECRETARIA EM AÇÃO