ENQUETE: QUAL A AVALIAÇÃO QUE VOCÊ FAZ DA ADMINISTRAÇÃO DE ZÉ LUIZ ATÉ O MOMENTO EM BRAZLÂNDIA?

terça-feira, 1 de março de 2011

Segunda - Feira será decidido o futuro do Grupo GBU

    
Ás chapas que concorrem a eleição do Grupo Brazlândia Unida - GBU já foram registradas e estarão na próxima Segunda- Feira e apartir das 20hs decidindo quem vai comandar o futuro do Grupo GBU pelos os próximos 4 anos. Até o momento apenas duas chapas foram registradas;  A Chapa "Continuar para Renovar" é encabeçada pelo o atual presidente Damião Miguel e tem como Vice: Elias Alves Moreira. Já a Chapa "Renovar é preciso" tem como candidato a presidente o servidor Público Frederico Morais e terá como Vice: Madalena de Oliveira Santos. Os dois candidatos a presidente terão até 20 minutos para expor suas idéias e em seguida os membros do Grupo irão ás urnas para decidir quem desejam no comando do grupo. O presidente eleito terá mandato de 4 anos com direito a mais uma reeleição e comandará o Jornal do GBU e o blogdogbu.com. Procurado para falar sobre a eleição o candidato a Presidente da Chapa: Renovar é Preciso", Frederico Morais, falou sobre o processo; " Fico feliz que faremos uma eleição democrática. Quanto a vitória eu posso dizer que acredito em 70% de chances da nossa chapa ser consagrada nas urnas. Vou ganhar a eleição! " - declarou.

Reforma politica em debate

    A proposta de reforma política feita pelo Senado deverá ser concluída até o dia 5 de abril sem dilatação de prazo. Essa é a expectativa dos senadores que compõem a comissão que cuidará do assunto na Casa e que se reuniram hoje (1º) pela primeira vez.

Com um cronograma que inclui 11 temas e sete datas de reuniões previstas, os integrantes da comissão saíram da primeira reunião confiantes de que conseguirão consolidar propostas relevantes em curto prazo. Entre os assuntos a serem discutidos estão o voto facultativo, a reeleição e tempo de mandato, o financiamento eleitoral e a fidelidade partidária.

Câmara vai instalar comissão para discutir reforma política O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse que todos os temas propostos já são conhecidos dos senadores, o que irá agilizar a tomada de posição por parte deles. “Nenhum de nós tem o compromisso de votar a favor da proposta se não concordar com ela, mas temos o compromisso de levar uma proposta ao plenário. Todos nós já conhecemos esses temas, nenhum deles é novidade para nós, então nós vamos votá-los”.

O maior entrave à conclusão da reforma, na opinião do senador Jorge Viana (PT-AC), pode estar na necessidade de maioria absoluta para aprovação de emendas constitucionais. Por isso, Viana disse que pretende apresentar apenas projetos de leis ordinárias sobre o assunto. “É quase impossível alguém reunir três quintos [dos votos em plenário] para mexer na Constituição num tema polêmico como a reforma política”.

Jorge Viana defendeu que todas as propostas que eventualmente sejam aprovadas valham somente para daqui a oito anos, de modo a evitar que as leis se tornem inconstitucionais. “Devemos fazer uma reforma agora que só valha em 2018, para não correr o risco de mexer em possíveis reeleições e em mandatos em andamento”, alegou o senador.

Outro ponto que poderia provocar atrasos e polêmicas na reforma é a proposta que será formulada pela Câmara dos Deputados. Uma comissão semelhante foi montada pelos deputados, que terão 180 dias para concluir os trabalhos.

Perguntado se não poderia haver conflito entre as duas reformas apresentadas, o presidente da comissão no Senado, Francisco Dornelles (PP-RJ), disse que a negociação sobre o assunto caberá ao presidente José Sarney (PMDB-AP). “Esse diálogo quem tem que fazer é o presidente Sarney. Eu, como presidente da comissão, tenho que terminar os trabalhos [para encaminhar ao plenário do Senado] até o dia 8 de abril”.

Dornelles também afirmou que as emendas constitucionais não estão descartadas. Para ele, a proposta do senador Jorge Viana é válida, mas pode não se aplicar a todos os casos. “Você só pode reformar por lei ordinária aquilo que não for de natureza constitucional. O que puder ser feito por lei ordinária ótimo, é mais fácil. Mas no que precisar de emenda constitucional o problema terá que ser enfrentado”.

fonte:correioweb

O que querem os deputados

No mapa de desejos dos deputados distritais, um deles se sobressai: cargos. Quando interlocutores do governador Agnelo Queiroz vêm a público com discursos sobre diminuição dos comissionados e a diminuição do número que serão contratados, causam viradas de pescoço entre os senhores parlamentares.

Desde que o mundo é mundo, os políticos não conseguem aderir a um governo sem que este libere cotas generosas de cargos na máquina pública. Esta é a principal troca de apoio, mesmo sendo de um partido governista.

O Palácio do Buriti ainda não entendeu, ou não quis entender, que se não ceder, continuará tendo incerta a sua maioria na Câmara Legislativa. Assim, cada projeto importante, cada aprovação de empréstimos, cada indicação de presidente de estatais ou autarquias será um campo de batalha.

Falta ao governo alguém habilidoso para fazer o mapa dos desejos dos deputados e explicar que os tempos mudaram. Ceder o GDF vai ceder, mas é preciso saber até quanto? A quantidade de cargos pretendida irá passar por um enxugamento inicial. Mas depois, passará por frouxidão. E, o que é pior, quase ninguém vai notar o inchaço novamente da máquina. É um processo lento. Enquanto não acontece, o chio ainda será grande na base governista.

O comportamento da Câmara Legislativa é uma tensão normal de início de governo. Com o tempo as coisas se acertam. O que não se pode deixar é que se passe para a opinião pública este tipo de problema. A população pensa e quer que o governo se preocupe com a coisas que ela considera mais importantes como a saúde, a educação e a segurança.

Barganha, queda de braço e negociações nada republicanas, quando passam a encabeçar a pauta política, só enfraquecem o Executivo e a Câmara Legislativa.

Os deputados distritais criam o clima de beligerância com o Buriti porque recebem pressão de suas bases. É preciso arrumar emprego para os cabos eleitorais. O gabinete da Câmara é muito pequeno para abrigar todos os apoiadores que foram às ruas pedir votos aos parlamentares eleitos.

Já o GDF é uma sete-copas, árvore de grande porte e muito frondosa, com muitos frutos (cargos) e que pode abrigar a todos na sombra.

Não deve-se culpar os distritais por este comportamento. Eles são assim por natureza. Ou passam por uma transformação quando assume uma cadeira na Câmara Não se consegue vencer uma eleição sem acordos políticos, como não se consegue governar sem apoios.

Os distritais precisam cumprir seus acordos, tanto quanto o GDF precisa de apoio dos distritais. Daí, é inevitável a liberação dos cargos na frondosa árvore do Executivo, mesmo que ela passe por uma grande poda.

Até quando o Palácio do Buriti vai esticar a corda é a grande dúvida. O governo testa a resistência e a paciência da Câmara. O raciocínio do GDF é desgastar ao máximo a Câmara Legislativa para conseguir governar sozinho.

É um pensamento infantil e até inconsequente, mas se der certo só tem a ganhar a sociedade. A separação total e a autonomia entre os dois poderes é o que há de mais saudável num regime democrático. O GDF abre as suas cartas e paga pra ver…


fonte: blogdocallado

Barrados na posse

  Os nomeados na última sexta feira para o Procon, órgão ligado a Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, conforme Diário Oficial do DF de 25/02/2011 pagina 17, foram proibidos de tomar posse.

Os comissionados souberam da notícia por um funcionário da secretaria identificado como “senhor Washington”. Ele informou a todos que as nomeações publicadas não teriam validade, pois eles não poderiam tomar posse.

Segundo fontes da secretaria, a ordem teria partido do secretário e deputado licenciado Alírio Neto (PPS). A alegação é de que o governador Agnelo Queiroz (PT) fez as nomeações sem consultar o secretário.

Fonte: Carlos Honorato

Morre diretor da Novacap

O diretor de Urbanização da Novacap, Carlos Arthur Viveiros da Costa, passageiro de um carro que passava embaixo do viaduto próximo ao ParkShopping, na Estrada Parque Guará (EPGU), morreu após ser atingido por uma pedra, vinda do alto do viaduto.

Segundo a Polícia Militar, o acidente ocorreu por volta das 17h desta terça-feira (1º/3). A perícia deve apontar se a pedra se descolou ou foi atirada por alguém. O caso é investigado pela 1ª Delegacia de Polícia.

Carlos Arthur foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos, segundo a nota de pesar divulgada pelo GDF. Os outros ocupantes do carro não sofreram ferimentos. Servidor concursado da Terracap, ele havia assumido o cargo de diretor da Novacap este ano.

Com informações do Correio Braziliense

fonte: blogdodonnysilva

Tempo para ouvir

   O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, prometeu encontros mensais com os deputados distritais a partir de agora. Depois de uma conversa oficial com os distritais da base, o governador mais ouviu que falou. Tanto que o que era apenas um café da manhã, acabou entrando pelo almoço. Agnelo acolheu as principais queixas dos distritais, de que não vinham sendo ouvidos e atendidos pelo governo, e prometeu melhorar as relações institucionais entre os dois poderes e com sua própria base de apoio. Base, aliás, que se mostrou maior do que o esperado. Dezenove distritais estiveram presentes no encontro. Faltaram apenas Benício Tavares (PMDB), que estava viajando, e os oposicionistas Washington Mesquita (PSDB), Celina Leão (PMN), Liliane Roriz (PRTB) e Eliana Pedrosa (DEM).

Além dos encontros mensais, Agnelo também se comprometeu a promover reuniões quinzenais com os líderes dos blocos governistas para afinar a atuação da Casa com as necessidades do GDF. Um exemplo foram as medidas prioritárias do governo, como projetos relacionados à Copa do Mundo, que precisam ser aprovados com urgência pela Câmara. Um dos projetos foi o Plano Diretor de Transporte Urbano do DF, apresentado pelo secretário de Transportes, José Valter Vasquez.

O café da manhã contou ainda com a presença do vice-governador Tadeu Filíppelli (PMDB) e do secretário de Governo, Paulo Tadeu (PT).

fonte:blogdapaola

Crise constante

   Resolvido o problema com a base aliada na Câmara Legislativa, o governador Agnelo Queiroz tem agora uma crise maior para administrar: as insatisfações dentro de seu próprio partido. Há algumas semanas, petistas reclamam da atuação do governo, das alianças firmadas com partidos adversários, da partilha desigual de cargos estratégicos entre tendências internas e, principalmente, da falta de acesso ao governador e ao secretário de Governo, Paulo Tadeu.

As insatisfações tornaram-se palpáveis esta semana com dois episódios distintos. O primeiro foi o envio de um email, anônimo, para uma lista de petistas, com queixas pontuais ao andamento do GDF nestes primeiros 60 dias de mandato. Assinado por “petistas abandonados”, o email criticava as alianças partidárias e a escolha de antigos adversários para a composição do Executivo, em detrimento a militantes experientes e capazes. “Qual é este novo caminho”, questionava a carta. O email provocou uma discussão animada entre petistas, que aproveitaram a deixa para explicitar vários outros motivos de insatisfação, como a demora em implantar programas de governo definidos como pioritários para o partido.

O segundo episódio foi a ausência do presidente do PT, Roberto Policarpo, na reunião do conselho partidário do GDF na noite de segunda-feira (28). O encontro mensal, feito para discutir com os presidentes de partidos aliados as ações e prioridades do governo, não contou com a presença do presidente do partido do governador. O ato foi simbólico. Sem conseguir marcar uma audiência com Agnelo há semanas, Policarpo não quis discutir as mazelas internas da legenda diante de outros partidos. “Esse era um assunto para ser resolvido internamente”.

Os dois casos revelaram a pressão interna existente hoje no partido. Legenda forjada em discussões e grandes embates, o PT ameaça sair do controle agora que está no poder. Principalmente porque nem todas as tendências do partido integram efetivamente este poder. Parte das insatisfações surgem também do fato de campos majoritários da legenda, que antes mantinham o controle sobre as decisões partidárias, perderam espaço nas últimas eleições - tanto na disputa interna quanto na eleitoral. O símbolo máximo desta mudança de mãos do poder petista é o secretário de Governo, Paulo Tadeu. Integrante do Campo Democrático Socialista, ele compõe um bloco de esquerda que tem conquistado cada dia mais espaço dentro do partido. Não à-toa parte da críticas internas cabe a Tadeu - “manda mais que o governador”, “não atende nem a secretários”, e reclamações semelhantes.

Para contornar a crise, secretário e presidente do PT almoçaram nesta terça-feira (1°). E participarão de um café da manhã com presidentes das zonais partidárias na quarta-feira (2). Com a máxima de que “é conversando que a gente se entende”, dirigentes partidários esperam aproximar mais os dirigentes do GDF da militância. Desfazer os mal-entendidos e, ao menos, criar um canal de comunicação entre partido e governo.

fonte: blogdapaolalima

Petistas se estranham na CLDF

Parece que o café da manhã com o governador Agnelo Queiroz (PT) e com o vice Tadeu Filippelli (PMDB) melhorou as relações dos deputados com o GDF, mas não afinou os distritais dentro da própria base. Mais uma vez, os petista Wasny de Roure, Chico Vigilante e Patrício protagonizaram momentos de constrangimento no plenário da Câmara Legislativa, durante a sessão ordinária desta terça-feira (1°).

A cena começou com um desentendimento entre Wasny e a democrata Eliana Pedrosa. Uma das crianças pacientes de hemofilia atendidas pela rede pública teve um derrame por conta da falta de medicamento para a doença. Eliana foi à tribuna denunciar o episódio e foi criticada pelo líder do governo, que a chamou de “demagógica”. A democrata respondeu à altura e um bate-boca se instaurou no plenário.

Para acalmar os ânimos, Vigilante tomou a palavra e pediu que os distritais deixassem os discursos de lado para que se desse andamento às votações - afinal, o governador havia pedido há pouco agilidade na aprovação das propostas de interesse do GDF. Ouviu um chega-prá-lá do presidente da Casa, Patrício. “O senhor me desculpe, mas o encaminhamento de votações só será feito pela liderança do governo. Quando o líder do governo pedir, aí sim a Mesa Diretora dará início às votações”.

fonte: blogdapaolalima

Ramon foi pedido

   Na tarde de hoje no diário oficial foi solicitado a nomeação do jovem petista de carteirinha Ramon. Dizem ás más linguas que em virtude dele se posicionar contra os velhos caciques do PT local a sua situação estava sendo protelada. Mas agora vai sair. Tá vendo como o silêncio faz bem!

Raimundão pediu

     A nomeação de João de Aquino foi mais uma nomeação que teve de forma direta a participação de Raimundão do PT. Segundo pessoas próximas a Raimundão do PT  vai começar a nomeação dos chamados companheiros de rua. Finalmente!

Situação dificil na área rural

     
Nos últimos dias um caminhão teve que esperar por muito tempo para ser desatolado de uma das estradas rurais de Brazlândia. Ao final dessa operação morreram mais de 1000 frangos pela falta de condições dos produtores escoarem suas produções. A fazenda Desterro e Santa Barbara estão com suas estradas em condições intransitáveis e por isso sofre o produtor e reduz ás oportunidades de trabalho. Sabemos que não é por culpa intencional do administrador José Luzi Ramos. Mas quando passar esse periodo de chuva não custa nada ele dar uma solução para essa comunidade que tanto precisa.

Cota de sacrificio

     
Quem anda merecendo justas homenagens e agradecimento de verdade são os caminhõneiros do Parque de Serviços que vem dando sua cota de sacrificio em favor do governo de Agnelo Queiroz. Com os contratos vencidos, os profissionais e suas máquinas sempre estão a disposição do governo e suas necessidades e o blogdogbu.com espera que sejam de fato reconhecidos pela importante participação deles em favor de nossa comunidade. 

Até agora nada !

    

    O administrador José Luiz Ramos garantiu que sua administração seria marcada pela transparência e acima de tudo pela participação dos chamados aliados de primeira hora no processo eleitoral. Com relação a transparência nada contra. Mas o PSB local até hoje não foi chamado de fato para compor sua administração. Vale lembrar que o partido do Senador Rodrigo Rollemberg não apresentou nenhuma resistência ao nome de Zé Luiz para o comando da cidade. Coisas da politica!

MAIS UMA JUSTIÇA FEITA NO GDF

EXONERAR, por estar sendo nomeada para outro cargo, JULIETA ALVES RABELO do Cargo em Comissão, Símbolo DFA-08, de Assistente, da Gerência de Apoio Industrial e Rural, da Diretoria de Serviços, da Administração Regional de Brazlândia, da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal.

NOMEAR JOÃO DE AQUINO VIEIRA para exercer o Cargo em Comissão, Símbolo DFA-08, de Assistente, da Gerência de Apoio Industrial e Rural, da Diretoria de Serviços, da Administração Regional de Brazlândia, da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal.

NOMEAR JULIETA ALVES RABELO para exercer o Cargo em Comissão, Símbolo DFA-08, de Assistente, do Gabinete, da Administração Regional de Brazlândia, da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal.

fonte: Diário Oficial DF