ENQUETE: QUAL A AVALIAÇÃO QUE VOCÊ FAZ DA ADMINISTRAÇÃO DE ZÉ LUIZ ATÉ O MOMENTO EM BRAZLÂNDIA?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O JORNAL DO GBU VEM AI !

      Consagrado nos acessos e desejado por inúmeros leitores de nosssa cidade. Os meios de comunicação do Grupo Brazlândia Unida – GBU estará dentro de alguns dias passando por mudanças importantes em sua linha editorial. O blogdogbu.com tem a honra de entrevistar o fundador do Grupo Brazlândia Unida- GBU, Damião Miguel, e na oportunidade conhecer o que vem por ai. Vale lembrar que nesta segunda - feira haverá eleição para o comando do Grupo GBU.


Blogdogbu.com – O senhor acreditava que a criação do Grupo GBU poderia trazer esses frutos na área da comunicação de massa?

Damião Miguel – Eu sempre acreditei que podemos realizar tudo aquilo que de fato acreditamos. Quando fundei o Grupo GBU em 1992 algumas pessoas achavam que era coisa de nordestino recém - chegado em Brasilia. O tempo foi passando e hoje a comunidade reconhece o valor do GBU.



" O jornal do GBU não aceita se calar
 em troca de está bem
 com o poder."



Blogdogbu.com – De onde surgiu a idéia da criação do blogdogbu.com?

Damião Miguel – Uma vez um amigo meu disse que não conseguia ver o Jornal do GBU em virtude de chegar tarde do trabalho. Então pensei.. porque não levar o Jornal em um formato diferenciado para essa parcela da comunidade. Foi ai que surgiu a idéia de criar um jornal 24hs com atualização diária. Como ás pessoas gostam da linha editorial do Jornal do GBU, eu apenas repassei esse método para que o cidadão ao chegar em casa corresse para o computador e se atualizasse das informações de sua cidade.


Blogdogbu.com – O senhor está vendo o resultado. Qual é a sua avaliação?

Damião Miguel – Minha avaliação é extremamente positiva. No mês de dezembro do ano passado o blogdogbu.com teve mais de 11 mil acessos. Se você avaliar que o blog é direcionado a uma cidade com menos de 80 mil habitantes e em um único mês tivemos esse percentual de participação. Só posso comemorar os resultados e agradecer aos amigos que transformaram o blogdogbu.com no mais visto do ano em 2010 em nossa cidade.
                                                                                                                                                        "

"Vamos contrariar alguns interesses. Mas o Jornal do GBU tem compromisso com a verdade e nada mais. Seremos amigos de quem entende que a verdade deve prevalecer."







Blogdogbu.com – Muitos dizem que ele é o mais lido. Então não custa nada perguntar; É verdade que o Jornal do GBU voltará a circular na cidade?

Damião Miguel – Com certeza!. No mês de fevereiro poderemos ver o Jornal mais lido de nossa cidade voltar ás ruas. Digo que é o mais lido em virtude de inúmeras pessoas nos solicitarem o seu retorno. Respeito os demais jornais locais e sei da importância de cada um para nossa cidade.

Blogdogbu.com – E a linha editorial será a mesma do passado?

Damião Miguel – Com certeza!. O Jornal do GBU não aceita vender máterias e muitos menos receber recursos desse ou aquele cidadão para que ele possa aparecer em nossas páginas. O que for bom para a cidade vamos cobrar e o que estiver sendo feito vamos reconhecer nas públicações. Vale lembrar que o JORNAL DO GBU prioriza a parte politica da cidade e continuará fazendo isso. Mesmo que traga constrangimento aos poderosos ou mesmo o sistema politico da cidade.

2,5 mil policiais militares estariam agindo, à paisana, como policiais civis

      Documento produzido pela Corregedoria da Polícia Civil, obtido com exclusividade pelo Jornal de Brasília, traz uma grave denúncia e mostra que a união do trabalho das polícias, como prevê a cúpula da Segurança Pública, não será tarefa fácil no Distrito Federal. Segundo parecer elaborado pelo braço de controle da PCDF, 2,5 mil policiais militares em vez de estarem fardados, combatendo preventivamente a criminalidade nas ruas, estariam à paisana, agindo como policiais civis sem qualquer amparo legal para esse tipo de atividade.

       De acordo com o documento, a prática é recorrente na capital da República há anos. Tanto que mais de dez pareceres relacionados à atividade de investigação criminal realizada pela PM já foram produzidos, embora nenhuma providência tenha sido tomada. O texto traz várias ocorrências de policiais militares que estariam agindo de forma irregular, lotados no serviço de inteligência da PM, conhecido como P2, inclusive disfarçados de policiais civis, invadindo casas sem ordem judicial para investigar crimes que não são da sua competência. Essas ações são classificadas como "usurpação de função pública" e "abuso de autoridade."

       A ação descrita no documento é confirmada pelo Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol). Segundo o diretor André Luiz, o desvio de função desses policiais tem prejudicado a segurança e as investigações nas ruas, bem como sobrecarregado o trabalho dos policiais civis, já que o trabalho de prevenção não está sendo feito. "Não queremos dizer que somos melhores ou piores que os policiais militares. Apenas desempenhamos papéis distintos, porém complementares, nesta complexa engrenagem chamada segurança pública", defende o sindicalista.

fonte: jornaldebrasilia

Secretaria da Fazenda estuda bloquear R$ 1,7 bi do orçamento do GDF

      Se depender da Secretaria de Fazenda, o Governo do Distrito Federal terá de promover um enxugamento nos gastos públicos neste ano. De acordo com estudo enviado ao governador Agnelo Queiroz (PT), o Executivo terá que congelar R$ 1,7 bilhão do orçamento previsto para 2011. O valor é 49% superior ao previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2011, sancionada em 31 de dezembro. De acordo com o secretário de Fazenda, Valdir Moysés Simão, os cortes foram sugeridos porque a previsão de receita desenhada pela gestão anterior dificilmente será concretizada. “Há uma previsão de frustração de R$ 900 milhões na receita”, afirmou.

       O secretário ressalta não ser possível antecipar quais áreas seriam atingidas pelo contingenciamento, mas ele garante que a reserva, caso seja acatada pelo governador, não afetará os projetos prioritários da atual gestão. “Não existe ainda um limite para cada pasta, mas uma coisa é certa: há muita gordura”, disse Simão ao Correio. Ainda segundo ele, os cortes serão direcionados para o custeio da máquina pública, e não para investimentos, por exemplo. “O objetivo é reduzir custos e preservar investimentos.” A decisão final, a cargo do governador, deve ser tomada até o fim do mês.

       Uma das medidas para alcançar a meta é a revisão de todos os contratos em vigor. A análise levará em conta a necessidade do serviço, a adequação do preço contratado e o procedimento contratual. A ideia é congelar os recursos no início do ano para liberá-los “qualitativamente”, de acordo com as necessidades. A reserva de contingência programada na lei é de R$ 1,14 bilhão, mas o governo pode alterar o valor na execução orçamentária. A despesa total para o ano está prevista em R$ 17.976.338.952. A expectativa da Fazenda é “segurar” 9,45% do montante. O percentual é superior ao praticado pelo governo federal.

      Com orçamento de R$ 2,07 trilhões, a recomendação da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) é que a União contingencie pelo menos R$ 40 bilhões, ou seja, cerca de 2% do total. O anúncio da programação financeira do governo federal deverá sair apenas no fim de fevereiro. Em São Paulo, onde a projeção já foi divulgada, a proporção de bloqueio dos gastos é de 4,2%. As despesas estão fixadas em R$ 35,6 bilhões. Desse total, R$ 1,5 bilhão será congelado.

       O professor de Economia do Ibmec Rafael Santos explica que a reserva de parte do orçamento serve como prevenção, por conta de gastos imprevistos. É uma espécie de poupança do governo. “O Estado está sujeito a incertezas, como as enchentes no Rio de Janeiro, e precisa arcar com elas”, destaca. Segundo o especialista, a meta da Secretaria de Fazenda do DF está dentro do ideal. Santos afirma ainda que um dos problemas possíveis é de a arrecadação ser menor do que a prevista na LOA.

       Nesse ponto, o secretário estima uma frustração de receita tributária na ordem de R$ 900 milhões. Além disso, o órgão trabalha com margem de mais R$ 800 milhões. “À medida que for preciso, vamos liberando os recursos para os projetos”, disse Valdir Moysés Simão.

       Para recuperar a entrada de verbas, o gestor vai aumentar o número de equipes para combater a sonegação. O objetivo é criar serviço de inteligência, integrando o trabalho de campo com as auditorias. A dívida ativa do DF gira em torno de R$ 8 bilhões, sendo que R$ 7 bilhões já foram executados, ou seja, os devedores acabaram acionados na Justiça. De acordo com levantamento da Fazenda, dois terços da dívida se referem ao não pagamento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal tributo do DF.

Negociações
        O economista Rafael Santos lembra que o valor contingenciado também é usado na negociação do Executivo com o Legislativo para aprovação de leis. “Ele acaba servindo para manobra política, como moeda de barganha. Quando necessário, o governo libera recursos para determinados programas ou para emendas dos deputados”, diz o professor. De perfil técnico, o secretário de Fazenda afirma que agirá com transparência com os distritais. “Vamos precisar da ajuda da Câmara Legislativa, mas sempre vamos tratar tecnicamente da necessidade dos projetos”, avisa.

       Simão, que é auditor-fiscal e ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), também quer organizar a secretaria. Ele pretende fechar até o fim do semestre um plano de ação para os quatro anos de mandato. “Não se administra sem metas e avaliação de resultados”, ponderou. Em apenas duas semanas no comando da pasta, ele identificou a precariedade dos sistemas tecnológicos do órgão. O serviço era todo terceirizado, mas a equipe técnica detectou problemas na execução. Simão suspendeu um contrato de informática, de bens e serviços firmado em dezembro, no valor de R$ 18,6 milhões. A avaliação foi de que ele não era necessário.

Fundo Constitucional
         Além do orçamento previsto, o Distrito Federal receberá R$ 8,74 bilhões do governo federal, por meio do Fundo Constitucional.

      A Lei nº 10.633, de 2002, prevê o auxílio da União para a manutenção e organização da Polícia Civil, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, bem como a assistência financeira para execução de serviços públicos de saúde e educação. A previsão e a execução orçamentária ficam a cargo da União. Neste ano, a Segurança receberá R$ 4,69 bilhões, a Educação ficará com R$ 2,28 bilhões e a Saúde, com R$ 1,76 bilhão.

fonte: correioweb

Sem nomeações

    O grupo que ganhou a eleição em Brazlândia e trabalhou de fato pelo projeto do 'Novo Caminho" até agora não foi contemplado com nomeações dentro da administração regional da cidade.

ZÉ LUIZ  - Sem partido - ( Indicação pessoal do Governador Agnelo Queiroz)

NOMEAR TARCILIO SEVERINO DIAS para exercer o Cargo de Natureza Especial, Símbolo CNE-07, de Chefe de Gabinete, da Administração Regional de Brazlândia, da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal. (Sem partido - Indicação Zé Luiz e Bolivar)

NOMEAR ANTONIO HELDER GOMES MONTEIRO para exercer o Cargo em Comissão, Símbolo DFG-12, de Gerente, da Gerência de Administração, da Diretoria de Administração Geral, da Administração Regional de Brazlândia,da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal. ( Sem partido - Indicação de Bolivar Rocha )

NOMEAR JOSÉ OLIVEIRA BRANDÃO para exercer o Cargo em Comissão, Símbolo DFG-14, de Diretor, da Diretoria de Administração Geral, da Administração Regional de Brazlândia, da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal. ( Sem Partido - Indicação de Zé Luiz)

NOMEAR EMANUEL GONÇALVES DE OLIVEIRA para exercer o Cargo em Comissão, Símbolo DFG-12, de Gerente, da Gerência de Planejamento e Ordenamento Territorial, da Diretoria de Obras, da Administração Regional de Brazlândia, da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal. (Indicação de Edésio Braz ).


Porque ainda não?

     Um seleto grupo de dirigentes partidários estão com uma pulga atrás da orelha dentro de Brazlândia. Segundo a maioria deles não entendem porque até agora não saiu ás nomeações das seguintes pessoas ou mesmo pessoas indicadas por eles;

Iraneide
Célia
Flávio do Carmo
Raimundão do PT
Ramon
Braw
Paulinho do Rap
Geraldo Catolé
Pedro Evangélista
Baltazar Cristino
Claudinei Pimentel
Iolando Almeida
Luizinho Araújo
Evandro Campos
Rosália
E muitos outros...

Afinal foram eles que transformaram o sonho em realidade.

SEGUE O MÁRTIRIO...

      Mais uma vez o diário oficial do DF não trouxe nenhuma nomeação na administração de Brazlândia. Muita gente resolveu se articular com esse ou aquele deputado distrital ou federal. Na semana passada ás articulações foram tão intensas que para o mesmo cargo surgiu mais de quatro nomes. De acordo comentários dentro da administração já existe um método um tanto quanto interessante para essa questão de nomeação; " O método é simples. Vão nos matar no cansaço e quem não for perseverante ficará de fora"- disse.