ENQUETE: QUAL A AVALIAÇÃO QUE VOCÊ FAZ DA ADMINISTRAÇÃO DE ZÉ LUIZ ATÉ O MOMENTO EM BRAZLÂNDIA?

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR!

NÃO PARE DE BATER!

    O processo politico passou e com certeza muitos foram esquecidos pelo os politicos e seus aliados. Essa máteria vai trazer a oportunidade de você deixar seu recado para essa turma. Então fique a vontade para transformar seu comentário em um verdadeiro desabafo.

    Queremos saber quem são os verdadeiros companheiros e também a turma que costuma abandonar os aliados de primeira hora no meio do caminho. Então ficamos certos. Deixe seu comentário que iremos publicar na integra. Mas não esqueça. Só vale a verdade.

ESTILO DURVAL

      Na administração de Brazlândia tem uma comissionada com extinto Durval Barbosa de agir. Com a intenção de dizer que está revoltada a comissionada DF 12 e sua amiga do peito DF 08 resolveram querer mostrar serviço e estão gravando através do celular de última geração tudo aquilo que se fala em reuniões com autoridades da cidade e até mesmo simples amigos de trabalho. Chegou a hora de todo mundo ficar atento pois tudo que estão falando poderá ser usado  dentro de pouco tempo. De forma destorcida. É claro!. Na administração estão chamando ás duas dondocas de Durvalinas.

ENQUETE: MAIORIA QUERIA VER BRAW NA CULTURA

    O blogdogbu.com realizou uma enquete onde procurou saber quem seria a pessoa ideal e indicada para substituir Mara Luana no comando da Cultura de Brazlândia. Vale lembrar que Allison da Costa - Braw, foi exonerado da administração de Brazlândia em virtude de seu grau de parentesco com o atual chefe de gabinete da cidade. Agora  veja os números finais da enquete popular;

FLÁVIO MESQUITA     18%
PAULINHO                    2%
BRAW                           40%
VILCA                             6%
NENHUM DELES            32%
NÃO QUIS OPINAR     2%

Votos até o momento: 578

ELE FALA. E TODO MUNDO FICA SABENDO

    O secretário Bolivar Rocha precisa avaliar de fato em quem deve confiar algumas situações. Dentro da administração regional de Brazlândia tem gente que para mostrar que é indicação sua... Continue lendo - CLIQUE AQUI!

Voto secreto ajudou na absolvição de Jaqueline

      Após a votação na Câmara que livrou a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) do processo de cassação a que ela respondia na Casa, colegas da parlamentar atribuíram o resultado ao voto secreto utilizado na sessão. Filha do ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, ela foi flagrada recebendo suposta propina do ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa, delator do esquema conhecido como Mensalão do DEM. As informações são da Agência Câmara.

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), relator do processo, destacou que havia provas confirmadas contra Jaqueline e que suas ações afetaram a imagem da Casa. "Ela conseguiu dividir o ônus de seu comportamento com todos os deputados da Câmara", afirmou, sobre o resultado da votação.

No Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, Sampaio havia defendido que Jaqueline fosse cassada, ainda que o vídeo em que recebe dinheiro de Barbosa tenha sido feito em 2006, antes, portanto, no início de seu mandato atual e época em que concorria a uma cadeira na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Sampaio argumentara que a suposta propina, que a deputada classificou como caixa dois de campanha, não era conhecida pelos eleitores quando ela foi alçada à condição de parlamentar, o que não daria a ela o argumento de ter sido "absolvida nas urnas".

O parlamentar Reguffe (PDT-DF) também disse acreditar que o voto secreto foi responsável pela absolvição da colega e que a falta do voto aberto é a matriz de uma "indústria de impunidade" na Câmara. "Essa decisão de hoje vai aprofundar o fosso que já existe e separar ainda mais o Congresso do povo brasileiro", disse.

Para o líder do Psol, deputado Chico Alencar (RJ), a decisão mostrou que muitos parlamentares têm medo do próprio passado e votaram em autoproteção. "Foi uma vitória de um voto que não foi assumido. Os partidos não orientaram a votação e os deputados se protegeram com o voto secreto", afirmou.

Erika Kokay (PT-DF) considerou "um absurdo" a absolvição da deputada. "Ela fez um papel de vítima, mas as vítimas reais são as pessoas que precisam de políticas públicas e não têm porque o dinheiro foi parar na bolsa de alguém. A Câmara diz que não interessa o crime, mas quando ele se deu, e isso sim é um precedente perigoso", afirmou.

De acordo com o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), os eleitores têm o direito de conhecer o voto dos parlamentares. "Por que o Conselho de Ética vota abertamente e nós votamos de forma secreta? Temos o manto do voto secreto para absolver um deputado depois de todos os fatos analisados pelo conselho?", questionou.

O líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG), disse que a imagem do Congresso fica desgastada com qualquer resultado. "Isso é muito ruim, o caso é grave e tinha materialidade. Cassando ou não cassando, a imagem da Câmara sempre será afetada", afirmou.

Antes da votação, os líderes do PPS, Rubens Bueno (PR), do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), e do PSDB, Duarte Nogueira (SP), além do líder do Psol, haviam anunciado que suas bancadas estavam orientadas a votar pela cassação. Jaqueline Roriz foi absolvida com placar de 265 votos a 166. Para que a parlamentar fosse cassada, era preciso que houvesse no mínimo 257 votos favoráveis entre os 513 deputados.

Defesa diz que esperava absolvição

O advogado da deputada, Eduardo Alckmin, afirmou que o resultado da votação era esperado. "A tradição da jurisprudência da Casa é não permitir que fato anterior ao mandato seja julgado sob a ótica da quebra de decoro parlamentar", disse.

Para o advogado, a imagem do Legislativo não fica abalada pela decisão. "O Parlamento agiu corretamente e aplicou rigorosamente a lei. Quem se dispuser a analisar o fato, não vai fazer mau juízo do Parlamento, pelo contrário. Apesar de toda a pressão externa, o Legislativo soube dar a resposta correta ao caso", disse.

Em seu pronunciamento antes da votação, Jaqueline criticou o que classificou de "implacável condenação" por "juízos apressados". "Cada um de nós carrega sua história e eu carrego a minha. Nesse doloroso processo, sofri constrangimentos perante meus pais, irmãs, filhos, amigos e eleitores. Foram fatos tratados por coloração partidária, preferências ideológicas. Sei que nesse Plenário tem muitos colegas que já passaram por isso e outros que podem passar. Nessa Casa não há espaço para condenações sumárias", disse a deputada, atribuindo as acusações ao "jornalismo predatório".

fonte:estaçaodanoticia

Servidor concursado tem que ser nomeado !

    O tormento de passar em um concurso e não ser chamado já faz parte do cotidiano de milhares de aprovados no DF. Pessoas que investiram tempo e dinheiro em carreiras públicas, estão em condições de desenvolver as funções, mas são impedidos pela burocracia do Estado. Desde 2009 que o deputado Cristiano Araújo (PTB), sensibilizado com esses problemas, tem realizado inúmeras reuniões com integrantes de cadastros reserva e representantes de diversos órgãos do GDF na busca de soluções para essas pessoas.

Com esse esforço, centenas de concursados foram contratados em órgãos como as secretarias de Saúde e Educação, Detran, Adasa, Secretaria de Agricultura, Emater e outros. “Abracei essa causa e estou trabalhando na Câmara Legislativa para que hajam recursos suficientes para a contratação de todos os concursados aprovados em concursos do GDF”, afirma.

Em recente reunião com o secretário de Administração Pública, Denilson Bento, juntamente com representantes de recém-aprovados, Cristiano recebeu do governo a garantia de que os cadastros reserva serão esgotados e que os concursos sob risco de vencimento serão prorrogados. “Temos feito pedidos às áreas técnicas do GDF para que se empenhem em resolver as situações pendentes, porque concursos estão sob risco de vencimento”, afirmou.

Nessas conversas, foi reafirmado ao deputado o compromisso do governo com a melhoria do sistema público de saúde, o que necessariamente passa pela ampliação do quadro de servidores. Cristiano também argumentou da necessidade de imediata contratação de aprovados no Detran, DFtrans e DER.

Diego Mourão, nomeado para o cargo de Técnico de Trânsito Rodoviário (TTR) do DF, disse que o empenho do deputado foi fundamental para sua admissão. “O deputado Cristiano Araújo sempre nos ajudou, sempre mostrou que tem gente que realmente trabalha na Câmara Legislativa apoiando nossa causa”, explicou Mourão.

Bombeiros- Na semana passada, Cristiano reuniu-se com uma comissão formada por aprovados no cadastro reserva do último concurso para soldado do Corpo de Bombeiros do DF. O encontro foi realizado na presidência da Câmara Legislativa com a participação do comandante-geral em exercício da corporação, coronel Júlio César. Agendado pelo petebista, a reunião teve o objetivo de buscar o apoio do presidente da Casa, deputado Patrício (PT) para a causa dos concursados.

Eles esperam a realização dos testes de aptidão física, pendentes de realização pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe) para 2037 aprovados nas fases iniciais. “Há mais de 11 anos que não são efetivadas contratações no Corpo de Bombeiros de Brasília e o quadro desses profissionais está bastante desfalcado”, considerou Cristiano. A vacância nos quadros da corporação é de 4,3 mil homens, segundo dados da própria corporação.

O comando dos bombeiros afirmou que estão em contato com o Cespe para a conclusão das etapas de testes. O recurso orçamentário para as admissões já está garantido para os próximos quatro anos e de acordo com os concursados.

fonte: blogdoodir

PAULO TADEU COMANDARÁ PROCESSO POLÍTICO DAS PPPs

      A Secretaria de Governo passou a coordenar o trabalho político nas parcerias público-privadas (PPPs) do Distrito Federal. A mudança foi oficializada ontem pelo Diário Oficial do DF. Segundo o Decreto 33.157, a partir de agora a pasta, que é o principal eixo na articulação entre os diferentes órgãos do GDF, vai subsidiar o governador e o Conselho Gestor de PPPs na implementação do programa de políticas públicas das parceiras.

A mudança é um sinal de que a pasta, comandada por Paulo Tadeu (PT), vem ganhando cada vez mais força política no governo Agnelo Queiroz (PT). O secretário, no entanto, afirma que atuará apenas no processo político entre a tomada de decisão do governador e do conselho e a execução das PPPs junto aos demais órgãos do GDF.

“A Secretaria de Governo não tem papel de decisão nesse processo. Apenas vai subsidiar o governador com informações para a melhor tomada de decisão”, enfatizou Paulo Tadeu (foto). Para o presidente regional do PT, o deputado federal Roberto Policarpo, a mudança é vista com bons olhos. “Paulo Tadeu está coordenando o Planejamento Estratégico do governo. Com base nisso, ele tem uma avaliação melhor do todo e assim tomar as melhores decisões”, concluiu.

Segundo a Secretaria de Governo, até a publicação do decreto, a coordenação política das PPPs estava sob os cuidados da Secretaria de Planejamento e Orçamento. O governo pretende, em breve, enviar um projeto de lei para a Câmara Legislativa para incluir a mudança na legislação do DF. Desta forma, a atribuição estará sob os cuidados da Secretaria de Governo independentemente de que partido político esteja no comando do Palácio do Buriti.

Para colocar ordem na casa Com exceção da PPP para a construção do estacionamento subterrâneo em Brasília, o governo Agnelo Queiroz suspendeu todas as parcerias que estavam em curso. Antes da retomada das parceiras, a Secretaria de Governo pretende lançar um edital de licitação para que empresas especializadas, junto com agentes públicos, criem um modelo específico para a realização de PPPs no DF.

Em linhas gerais, o governo realiza PPPs com empresas privadas para a criação de projetos relevantes para a população. Além dos recursos, as parcerias envolvem compromissos de ambas as partes, como concessão de uso ou permissão para a cobrança de taxas por um período, por exemplo. A ideia da pasta de Governo é deixar todo o processo bem amarrado para garantir que ele seja atrativo para empresas e da mesma forma que não seja prejudicial ao contribuinte ou ao Estado. Após a redação do modelo de PPP, a secretaria espera que as novas parcerias sejam feitas a partir do Planejamento Estratégico do governo.

CENTRALIZAÇÃO

Segundo o cientista político Leonardo Barreto, professor da Universidade de Brasília (UnB), a mudança reforça a tese da centralização de atribuições na Secretaria de Governo. “Não vejo necessidade para isso. Mas é engraçado. Parece que o governo está mandando duas mensagens. Por um lado concentra força e por outro criou novas secretarias. A impressão que dá, cada vez mais, é que essas novas secretarias são mais necessárias como espaço de acomodação política de aliados”, conclui o especialista.

Para Barreto, a centralização de atribuições não é interessante para a máquina pública. “Se a pessoa responsável cair, todas as políticas públicas caem junto. É um risco muito grande de descontinuidade”, alerta. Ele argumenta ainda que o governo deve sim se preocupar em dar um tom único para a gestão, sem choques ou ruídos de articulação.

Mas, alerta, é preciso dar autonomia para que cada pasta desenvolva políticas públicas de longo prazo que tendam a se institucionalizar na máquina pública. Leonardo Barreto explica que exemplos de descentralização podem ser vistos na esfera federal. “É difícil você esperar mudanças drásticas na economia e na saúde. Entra presidente sai presidente e as coisas já seguem por conta própria nessas áreas. É diferente de um Ministério da Cultura que tudo muda com a saída de um ministro, por exemplo”.

fonte:blogdodonnysilva

LUTA LIVRE NA ADMINISTRAÇÃO DE SANTA MARIA?

    Ontem, ao final da tarde, aconteceu um verdadeiro campeonato de vale tudo na administração regional de Santa Maria. O  chefe de gabinete  saiu na ‘pancada’ com certo diretor da  administração. Os dois foram parar na Delegacia. Um é do PMDB e outro, do PT. Enquanto isso, o administrador está na Espanha…


fonte: blogdodonny

RESULTADO FAVORÁVEL A JAQUELINE IMPULSIONA AS PRETENSÕES POLÍTICAS DE RORIZ

Ana Maria Campos e Lilian Tahan, Correio Braziliense


     A absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) representa a primeira importante vitória do clã Roriz desde a Operação Aquarela, quando o então senador foi flagrado em escutas telefônicas discutindo como partilhar um cheque de R$ 2,3 milhões. Herdeira política do pai, Jaqueline ficaria inelegível até 2022 caso a Câmara dos Deputados aprovasse a cassação do mandato, recomendada pelo relator, Carlos Sampaio (PSDB-SP). O episódio entraria para a lista de derrotas políticas que começou com a renúncia de Roriz, passou pela perda de força no PMDB e atingiu o clímax nas eleições de 2010, quando o ex-governador se tornou o símbolo da aplicação da Lei da Ficha Limpa.

De olho nas eleições do Entorno do Distrito Federal, como possível candidato à prefeitura de Luziânia (GO), Roriz enfrentaria dificuldades para ensaiar um retorno com mais essa desventura. Jaqueline teve um desempenho considerado altamente satisfatório pelo grupo rorizista. Ela conseguiu 265 votos a favor da absolvição. Apenas 166 deputados — o correspondente a menos de um terço do plenário — concordaram com a cassação. Não houve uma movimentação política pela derrocada da filha de Roriz. “Jaqueline conseguiu o quórum para a sua absolvição e não para a sua cassação. Ganhou de goleada”, ressaltou o assessor de imprensa do grupo, o jornalista Paulo Fona.

Quando o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), anunciou o resultado, Jaqueline já tinha deixado o plenário, mas ainda não havia chegado em casa, onde o pai e a mãe, Weslian Roriz, a aguardavam. Ela soube do desempenho por meio de Paulo Fona, no caminho para o Park Way. Assim que ouviu o placar, chorou e disse: “Ganhamos”. Roriz acompanhou tudo de casa, ao lado da mulher e dos fiéis assessores, José Flávio Oliveira e Valério Neves. O ex-governador empenhou-se pessoalmente para salvar a filha. Ele conversou com vários deputados e líderes políticos. Em vários diálogos, afirmou: “Aceito qualquer coisa comigo, mas com a minha filha, não”.

Jaqueline agora pode respirar e começar de verdade o mandato em risco desde que o vídeo de Durval Barbosa foi divulgado em março. Continua, no entanto, a ser uma deputada do baixo clero, com muitos favores a atender e pouca margem para disputar cargos majoritários nas próximas eleições ou conseguir destaque na Câmara dos Deputados.

Precedente

Com o placar da sessão de ontem, as gravações de Durval deixam de ser decisivas para condenar ou absolver um político por quebra de decoro. Até o ano passado, as imagens divulgadas pelo delator da Operação Caixa de Pandora tinham força para encerrar carreiras, como aconteceu com a então deputada distrital Eurides Brito (PMDB), que teve o mandato cassado pelos colegas na Câmara Legislativa por protagonizar filme semelhante ao que aparece Jaqueline guardando dinheiro desviado dos contratos de informática do Governo do DF. O ex-presidente da Câmara Leonardo Prudente e o ex-deputado Júnior Brunelli tiveram de renunciar aos mandatos para escapar da cassação.

Caso apareça um novo vídeo, a autoridade envolvida pode até ser denunciada e condenada na Justiça. Mas a Câmara dos Deputados não criou o precedente de que um parlamentar pode pagar por algo que ocorreu antes do início do mandato.

ALMA VENDIDA E FUTURO GARANTIDO

    Para evitar a cassação do mandato da filha Jaqueline, o ex-governador Joaquim Roriz (PSC) conversou muito, contratou bom advogado e foi obrigado a negociar seu futuro político com certo grupo político, liderado por ex-aliado.

Roriz se prontificou a apoiar em 2014, certa candidatura em gestação com vistas ao GDF, em troca da absolvição da filha. Conseguiu! Tudo certo, inclusive com o apoio das bancadas do PT, PTB e PMDB. Os números não mentem. Afinal, quem tem maioria na Câmara dos Deputados?No DF, Roriz tem mais de meio milhão de fãs que também são eleitores.

fonte: blogdodonny




Escreva um comentario

PLENÁRIO DA CÂMARA ABSORVE JAQUELINE RORIZ

     Por 265 votos a 166, o plenário da Câmara absolveu a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), que enfrentava um pedido de cassação do mandato. Jaqueline foi flagrada recebendo dinheiro do operador e denunciante do esquema do mensalão do DEM em Brasília, Durval Barbosa, em vídeo gravado em 2006, mas revelado apenas em março de 2011. Outros 20 deputados preferiram a abstenção.

A defesa de Jaqueline alegava que ela ainda não tinha mandato em 2006 e, por isso, não pode ser cassada agora. O relator, Carlos Sampaio (PSDB-SP), por outro lado, pedia a cassação, argumentando que o fato se tornou de conhecimento público apenas este ano, quando Jaqueline já havia tomado posse na Câmara.


Fonte: O Globo

MEMÓRIA CURTA

     A deputada federal Érika Kokay (PT) era a mais animada ontem no Twitter pedindo a cassação da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN). Chegou a tuittar que se sentia envergonhada pela Câmara dos Deputados após o resultado da votação que absolveu Jaqueline. Pergunta que não quer calar: Teria Érika ficado envergonhada ao sair da CLDF e deixar alguns processo engavetados na Comissão de Ética da Casa, inclusive contra ela própria?!


Fonte: Coluna Ons e OFFs - Lívio Dí Araújo